quinta-feira, 23 outubro, 2025

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Teatro

UMA RAPSÓDIA PARA SARAH BERNHARDT faz 1 mês de temporada gratuita na Biblioteca Mário de Andrade

Matéria: Divulgação
Foto: João Caldas

Inspirado na trajetória de vida da atriz francesa Sarah Bernhardt (1844- 1923), considerada por muitos “a atriz mais famosa da história”, o espetáculo propõe uma reflexão sobre os desafios e conquistas das mulheres no universo teatral. O espetáculo se apresenta às segundas-feiras de julho, às 19h, no teatro da Biblioteca Mário de Andrade.

Ao trazer pra cena a história de Sarah Bernhardt, o espetáculo celebra uma mulher que desafiou as normas de sua época, enfrentando a discriminação por sua postura irreverente e inovadora. Bernhardt se tornou um símbolo de força e empoderamento, não apenas por sua brilhante atuação no palco, mas também pela ousadia em quebrar convenções sociais, solidificando-se como uma das maiores atrizes de todos os tempos.

Simultaneamente, o espetáculo apresenta uma atriz contemporânea brasileira, que, diante dos desafios da profissão, se dedica à criação e produção de um espetáculo sobre Sarah Bernhardt. Essa conexão entre passado e presente, resulta em uma rapsódia cômico-dramática que revela pontos em comum ao longo da história, como o etarismo e a constante luta das mulheres no universo artístico.

A trilha sonora do espetáculo, elaborada pelo Maestro João Maurício Galindo, destaca-se por resgatar a obra de grandes compositoras contemporâneas de Sarah Bernhardt, como Lili Boulanger e Cécile Chaminade. Essa escolha cria um diálogo profundo entre a trilha sonora e o texto e valoriza a presença feminina nas artes.

A peça também explora a relação de Sarah Bernhardt com o Brasil, país onde se apresentou diversas vezes, sendo o palco de um acidente que resultou na amputação de uma de suas pernas.

Uma Rapsódia para Sarah Bernhardt é uma homenagem ao poder da arte e ao papel transformador das mulheres. Um espetáculo para aqueles que buscam, para além do entretenimento, uma reflexão sobre temas contemporâneos e universais.

SINOPSE

O espetáculo solo é uma experiência imersiva na vida da lendária atriz francesa Sarah Bernhardt, que revolucionou o teatro mundial. A narrativa começa com uma atriz contemporânea, no processo de criação de uma performance sobre Bernhardt, e, à medida que a trama se desenrola, momentos emblemáticos da trajetória da grande atriz ganham vida no palco.

Sobre LUCIANA CARNIELI (Atriz e Autora)

Atriz e dramaturga formada pela Escola de Arte Dramática/ ECA/ USP. No teatro, atuou em espetáculos de variados estilos – musical, comédia e drama – dirigidos por Jô Soares, Gabriel Villela, Marcelo Lazzaratto, Débora Dubois, Eduardo Tolentino de Araújo, Marcia Abujamra, Cássio Scapin, Alexandre Reinecke, entre outros. Na TV atuou em novelas e seriados da TV Globo, GNT e TV Cultura, sendo dirigida por diretores como Maurício Farias, Hugo Prata, Denise Sarraceni e Luís Villaça.

Foi indicada aos Prêmios: Bibi Ferreira, por seu trabalho em “Primeiro Hamlet”, APCA e Aplauso Brasil, por seu trabalho em “Amar, Verbo Intransitivo”, também ao Prêmio Aplauso Brasil por seu trabalho em “Roque Santeiro, o Musical” e aos prêmios Bibi Ferreira de Teatro Musical e Prêmio Qualidade Brasil por sua atuação no espetáculo musical “Lampião e Lancelote”, sendo vencedora do Prêmio Femsa por este trabalho.

Sobre ELIAS ANDREATO (Diretor)

Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos frequentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagens/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia e Atuação: Luciana Carnieli 

Direção: Elias Andreato

Trilha Sonora: Maestro João Maurício Galindo

Figurino: Marichilene Artisevskis

Iluminação: Sylvie Laila

Fotos: João Caldas Filho

Vídeo: Seh Marques

Realização: Luminária Produções Artísticas

SERVIÇO

Local: Biblioteca Mário de Andrade/ Auditório

Endereço: Rua da Consolação, 94 – República

Datas: Segundas -feiras –  07, 14, 21 e 28 de julho / Horário: 19hs

Duração: 60 minutos Classificação: 12 anos.

Ingressos: Gratuitos/  disponíveis 1 hora antes na Bilheteria do Teatro.

Teatro

Bianca Rinaldi e Rodrigo Phavanello estreiam a comédia “Casa, Comida e Alma Lavada” no Teatro Santo Agostinho

Matéria: Divulgação

Com sucesso de público pelos palcos de diversas cidades brasileiras, a  comédia “Casa, Comida e Alma Lavada”, com autoria de Américo Nouman Jr. e Ricardo Tibau, anuncia nova temporada na cidade de São Paulo. Com estreia no próximo dia 5 de julho, no palco do Teatro Santo Agostinho, a peça destaca em cena, os atores Bianca Rinaldi (Tânia Mara). e Rodrigo Phavanello (Luis Alberto) e contará com apresentações nos sábados 12, 19 e 26 de julho.

“Estar no palco representando, é uma realização uma alegria transbordante e quando sento que o público participa do começo ao fim, rindo, se vendo em cena, refletindo, se envolvendo junto com gente nessa história, a realização e a alegria se tornam missão cumprida. Vou pra casa com a Alma Lavada”, comenta a atriz Bianca Rinaldi, no elenco desde do início da montagem, em setembro de 2024, no Rio de Janeiro.

“Com muito humor e uma boa dose de realidade, Casa, Comida e Alma Lavada nos faz rir e refletir sobre os altos e baixos da vida a dois. Entre trocas de farpas e momentos de cumplicidade, a peça mostra que, no fim das contas, o amor que resiste ao tempo é aquele que aprende a rir de si mesmo”, pontua o ator Rodrigo Phavanello, que passou a dividir o palco com Bianca, em março deste ano.

A comédia “Casa, Comida e Alma Lavada” apresenta ao público, com muito humor e irreverência, a história de Tânia Mara e Luís Alberto, onde após 20 anos de casados, resolvem aderir à DR (Discussão da relação), quando vem à tona toda a trajetória do relacionamento, desde os apaixonados tempos de namoro até os dias atuais, onde, de ambas as partes, são revelados os detalhes e os segredos mais íntimos da relação e também dos que nela estão envolvidos.

Com direção assinada pelo experiente diretor Rogério Fabiano, a montagem preserva com excelência, a essência do texto, com os atores mantendo interação com o público, que acabam contando suas histórias e ao se identificarem com essa troca de farpas, chegam à conclusão de que na tradicional guerra dos sexos, quando o amor resiste ao tempo lutando contra tudo e contra todos, não existe um vencedor.

“Nada mais compensador para um autor do que ver sua obra crescer. O espetáculo “Casa, Comida e Alma Lavada!” é para mim como um filho primogênito que faz os pais vibrarem na primeira palavra, no primeiro passo, no primeiro banho. “Casa, Comida e Alma Lavada” foi a primeira peça escrita, a primeira montada, a primeira remontada, a primeira a trocar elenco. Agora, nessa nova temporada, está adulta. A sensação é quase a mesma de um pai ao ver seu primogênito se formando na faculdade”, comemora o autor Américo Nouman Jr, que fez a estreia do texto da comédia em setembro de 2003.

SINOPSE

Uma comédia teatral que mergulha no relacionamento do casal Tânia Mara e Luís Alberto.  A peça oferece uma perspectiva única, alternando entre os pontos de vista feminino e masculino sobre situações cotidianas, enquanto satiriza os defeitos e manias de cada um. Dividida em episódios, a história começa nos tempos de namoro, quando Tânia Mara fala romanticamente ao telefone com sua amiga sobre o seu namorado.

À medida que avança para o casamento, a empolgação diminui e as conversas revelam uma visão menos entusiasmada sobre o marido. Eventualmente, pequenas peculiaridades como o hábito de Luís Alberto de usar meias pretas para dormir se tornam motivo de desdém por parte de Tânia Mara. O clímax da peça é alcançado quando Tânia Mara e Luís Alberto reconhecem os aspectos positivos de sua jornada juntos, revelando a beleza e a importância de compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

FICHA TÉCNICA

Eçenco:

Tania Mara:  Bianca Rinaldi

Luis Alberto: Rodrigo Phavanello

Direção: Rogério Fabiano

Direção de Movimentos: Ciro Barcelos

Cenário e Figurinos: Márcio Araújo

Customização: Débora Munhyz

Designer de luz: Rafael Burgath

Trilha Sonora: Miguel Briamonte

Produção Executiva: Gherardo Franco

Produção: Rama Kriya Produções

Assessoria de Imprensa: Davi Brandão

SERVIÇO:

CASA, COMIDA E ALMA LAVADA

Temporada: apresentações aos sábados, dias 5, 12, 19 de julho, às 20 horas e  26 de julho, às 18 horas.

Teatro Santo Agostinho–  Rua Apeninos, 118, na Liberdade 

Ingressos: R$ 100,00 

Classificação: 14 anos

Duração: 75 minutos

Gênero: Comédia

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Teatro

ARGILA questiona a herança violenta que carregamos, das invasões coloniais aos colapsos ambientais, e estreia no Sesc Ipiranga em julho

Matéria: Divulgação
Foto:  Chuseto Taciano Ribeiro

Em ARGILA, uma atriz, uma musicista e uma cidade em miniatura em cena contam histórias de ancestralidade e uma sociedade adoecidas pelo sistema, com direção, dramaturgia e performance de Áurea Maranhão. O espetáculo, trazido de São Luís do Maranhão, é atração do projeto Teatro Mínimo do Sesc Ipiranga e tem sua temporada de estreia na unidade de 18 de julho a 10 de agosto, com sessões às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 18h30.

A peça é protagonizada por uma equipe diversa de artistas residentes em São Luís do Maranhão. Além da diretora, dramaturga e performer, estão no time Valda Lino, responsável pela direção musical e performance musical; Luty Barteix, pela direção de movimento e assistência de direção; Renato Guterres, pelo desenho de luz; Eli Barros, pela direção de arte e figurino: Tathy Yazigi, pela provocação e orientação; e Amanda Travassos, identidade visual e designer (projeto); social media.

O trabalho é uma espécie de ritual cênico, no qual palavra, barro e música respiram juntos. Essa travessia sensorial começa na penumbra de um símbolo de justiça e termina num grito coletivo por reinvenção. Cada gesto sobre o barro questiona a herança violenta que carregamos, e propõe uma ética radical do cuidado.

A dramaturgia é livremente inspirada em obras literárias que abordam questões cruciais da existência humana e do futuro do planeta, como “Sonho Manifesto”, do neurocientista Sidarta Ribeiro, e os livros de Ailton Krenak, como “O Amanhã Não Está à Venda”,”A Vida Não é Útil” e “Ideias Para Adiar o Fim do Mundo”.

Esses trabalhos oferecem reflexões profundas sobre a importância da reconexão com a natureza e a sabedoria ancestral para uma vida mais sustentável, criticando o paradigma do progresso a qualquer custo e destacam a necessidade de uma abordagem mais consciente e inclusiva para o desenvolvimento humano.

“Apesar dos desafios apresentados, tanto Ribeiro quanto Krenak oferecem perspectivas otimistas e inspiradoras, convidando à ação e à transformação social. Suas vozes ressoam como faróis de esperança e inspiração, apontando para um caminho de renovação e transformação em meio aos desafios e incertezas do presente”, revela a idealizadora da montagem Áurea Maranhão.

Com um cenário de cidade em miniatura feito de argila, e complementado por uma iluminação e trilha sonora original, a peça convida o público a refletir sobre a transformação pessoal e coletiva necessária para nossa sobrevivência e prosperidade.

A argila não é apenas um mineral, mas foi trazida como um símbolo poderoso de resiliência, adaptação e renascimento. “Nosso trabalho com a argila busca ser uma ferramenta visceral para recuperar a escuta do corpo e curar as mazelas da contemporaneidade, como a solidão causada pelo excesso de virtualidade e a falta de intimidade com nossos próprios desejos.”

A produtora-coletivo Terra Upaon Açu Filmes, sediada em São Luís do Maranhão, nasce desse mesmo impulso: valorizar a criação autoral, a força artística do Norte e Nordeste e a conexão entre memória, território e futuro. Em ARGILA, moldar a matéria é também reimaginar o mundo, gesto por gesto, cena por cena, reflete Maranhão.

Essa narrativa costura texto falado, narrativas em off, trilha original percutida ao vivo por Valda Lino (que também assina a direção musical) e uma coreografia de luz que lentamente “escava” o palco. Em cena, a performer alterna narrativa épica e confissão íntima, atravessando temas como sonho coletivo, justiça climática e resistência feminina.

Poesia física, som imersivo e discurso afiado, ARGILA transforma sala, auditório ou palco italiano em arena de diálogo entre espectadores e as grandes perguntas do nosso tempo: quem fomos? quem somos? e quem ainda podemos ser, se ousarmos sonhar juntos?

Ficha técnica

Direção geral, dramaturgia e performance: Áurea Maranhão (@aurea.maranhao)

Direção e performance musical: Valda Lino (@valdalinoartista)

Direção de movimento: Luty Barteix (@lutybarteix)

Desenho de luz: Renato Guterres (@renatoguterres)

Operação de luz: Bruno Garcia

Direção de arte, figurino e assistência de produção: Eliane Barros (@eelibarros)

Contrarregragem: Guira Bará, Mateus Rodrigues e Julia Calegari

Designer e identidade visual (projeto); social media: Amanda Travassos (@amandatravassos)

Provocação e orientação artística: Tathy Yazigi (@tathyyazigi)

Fotos: Chuseto (@chuseto) e Taciano Brito (@tacianodbrito)

Produção (São Luis): Terra Upaon Açú Filmes LTDA (@terraupaonfilmes)

Produção (São Paulo): Ricardo Henrique (@richenriques)

Assessoria de imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação – Douglas Picchetti e Helô Cintra

Sinopse

Em “ARGILA”, ergue-se barro, mito e ciência numa poesia cênica que convida o público a moldar, agora, o futuro que ainda nos cabe. É possível reimaginar o mundo antes que ele desapareça? A argila, matéria milenar que guarda pegadas e aceita novas formas, simboliza a urgência de sonhar coletivamente antes que a Terra ceda ao peso de nossas pegadas.

Serviço

ARGILA, de Áurea Maranhão

Temporada:18 de julho a 10 de agosto de 2025

Às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 18h30

Sesc Ipiranga – Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga

Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada) e R$ 15 (credencial plena)

Vendas online em 8/7 (terça), às 17h –  através do site: sescsp.org.br

Vendas presenciais em 9/7 (quarta), às 17h

Classificação: 12 anos

Duração: 55 minutos

Capacidade: 60 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Música

CLAUDIA LEITTE estreia a turnê “INTEMPORAL” na SUHAI MUSIC HALL em setembro

Matéria e Foto: Divulgação

Claudia Leitte escolheu São Paulo para dar o pontapé inicial em sua nova turnê, “Intemporal”, que estreia no dia 27 de setembro na Suhai Music Hall, localizada no Shopping SP Market. A casa de shows recebe, em primeira mão, o espetáculo que marca uma fase mais introspectiva e conectada da artista com sua trajetória e com o público.

“Intemporal” nasceu como um projeto ao vivo lançado em 2024 e agora chega aos palcos em um formato intimista e envolvente. O especial apresenta versões acústicas de grandes sucessos da carreira de Claudia, além de releituras emocionantes de clássicos da música brasileira. O público pode esperar um repertório repleto de hits marcantes e momentos de pura emoção.

“Esse projeto nasceu de um momento de muita reflexão pessoal sobre a vida e a saúde mental. A música é o meu alicerce, a minha linguagem e a forma como me entendo e me conecto com as pessoas. Nessa turnê, quero convidar o público a olhar para si, para dentro, com mais carinho e gentileza”, comenta Claudia.

Gravado originalmente como um álbum ao vivo, o projeto conta ainda com participações especiais de nomes como Manu Bahtidão, Léo Santana, Marcus & Belutti e Tom Kray. Agora, no palco, a artista transforma essa experiência em uma verdadeira troca com os fãs, num ambiente pensado para acolher e emocionar.

A estreia promete uma noite inesquecível. “Esperei tanto por esse momento… depois de todos os lançamentos e de tanto carinho recebido, chegou a hora de transformar tudo isso numa troca ainda mais íntima e especial”, finaliza a cantora.

SERVIÇO
CLAUDIA LEITTE – INTEMPORAL

SUHAI MUSIC HALL
Av. das Nações Unidas, 22540 – Jurubatuba, São Paulo – SP | Shopping SP Market

DATA E HORA
27 de setembro (sábado)
Abertura da casa: 20h
Show: 22h
Duração: 1h30 aproximadamente
Classificação: Proibida a entrada de menores de 16 anos. Permitida a entrada de maiores de 16 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Ar-condicionado
Acessibilidade

INGRESSOS
A partir de 4/7 (sexta-feira) pelo link: https://www.ticketstore.com.br/d/smh-claudia-leitte

SETOR INTEIRA MEIA-ENTRADA (50%)
VIP PLATINUM R$ 500 R$ 250
VIP GOLD R$ 450 R$ 225
PLATEIA CENTRAL R$ 380 R$ 190
PLATEIA LATERAL 1 R$ 280 R$ 140
PLATEIA LATERAL 2 R$ 280 R$ 140
PLATEIA 3 R$ 240 R$ 120
PISO 1 – CAMAROTE SETOR A R$ 500 R$ 250
PISO 1 – CAMAROTE SETOR B R$ 480 R$ 240
PISO 1 – CAMAROTE SETOR C R$ 400 R$ 200
PISO 2 – CAMAROTE SETOR A R$ 500 R$ 250
PISO 2 – MEZANINO ESQUERDO R$ 420 R$ 110
PISO 2 – MEZANINO DIREITO 1 R$ 420 R$ 110
PISO 2 – MEZANINO DIREITO 2 R$ 400 R$ 200
PISO 2 – MEZANINO CENTRAL R$ 320 R$ 160
PISO 2 – CAMAROTE SETOR C R$ 300 R$ 150

 

CAPACIDADE
Mesas: até 3.789 pessoas

 

COMO CHEGAR
A Suhai Music Hall está localizada dentro do Shopping SP Market, com acesso direto pela Av. das Nações Unidas e ao lado da estação Jurubatuba da CPTM (Linha 9 – Esmeralda). O local também conta com entrada interna pelo shopping, fácil acesso à Marginal Pinheiros, além de pontos sinalizados para embarque e desembarque de aplicativos e táxis.

ESTACIONAMENTO
Mais de 3.000 vagas com segurança 24h

Dança

Teatro Sérgio Cardoso recebe a estreia nacional de QUE TAL O IMPOSSÍVEL?

Matéria: Divulgação
Foto:  Reginaldo Azevedo

O Teatro Sérgio Cardoso, espaço da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA), recebe nos dias 25, 26 e 27 de julho a estreia nacional de Que Tal o Impossível?, novo espetáculo da Cisne Negro Cia de Dança, uma das mais tradicionais e conceituadas companhias de dança do país. Coreografada por Jorge Garcia, a obra é inspirada na música homônima de Itamar Assumpção e mergulha no universo sonoro e teatral do artista, combinando movimentos contemporâneos, sensibilidade e ludicidade para celebrar a cidade de São Paulo e sua vibrante diversidade cultural.

Com ambientação noturna inspirada na vida boêmia da metrópole, a montagem apresenta cenários visuais impactantes e uma narrativa que mistura poesia, ludicidade e a efervescência urbana. Além da estreia de Que Tal o Impossível?, o público também poderá conferir Lampejos: Uma Degustação Visual, obra criada por Andressa Miyazato em 2022.

Antes da estreia oficial, o espetáculo foi apresentado em uma pré-estreia itinerante, que percorreu cinco municípios do estado de São Paulo: Jundiaí, Sorocaba, Americana, São José dos Campos e Santos.

Como parte da programação cultural, o projeto inclui ainda workshops de dança ministrados pelo coreógrafo Jorge Garcia e palestras sobre a vida e a obra de Itamar Assumpção, que foram realizadas durante a pré-estreia itinerante nos municípios citados.

No Teatro Sérgio Cardoso, o público também poderá participar de atividades complementares gratuitas:

26/07 (sábado) 18h00/19h00 — Workshop “Desenho do Corpo”, com o coreógrafo Jorge Garcia. 30 vagas disponíveis.
Inscrições gratuitas pelo e-mail: produção@cisnenegro.com.br;
27/07 (domingo) 14h00/15h00 — Palestra com Anelis Assumpção, filha de Itamar Assumpção, sobre  vida e a obra do artista.
Inscrições gratuitas pelo e-mail: produção@cisnenegro.com.br.
A direção artística de Que Tal o Impossível? é assinada por Dany Bittencourt, com trilha sonora criada por Maurício Badé e mixagem de Bruno Buarque. A curadoria musical ficou a cargo de Anelis Assumpção, enquanto a cenografia é assinada por Leo Ceolin. O figurino, que contribui para a atmosfera única da montagem, foi desenvolvido pelo renomado estilista João Pimenta.

Com quase 50 anos de trajetória, a Cisne Negro Cia de Dança reafirma seu compromisso com a inovação e a excelência artística, promovendo diálogos entre a dança e outras expressões culturais. Que Tal o Impossível? é uma verdadeira celebração da arte e da cultura paulistana, unindo a força da dança contemporânea à irreverência e genialidade de Itamar Assumpção.

Esta nova criação da companhia é fomentada pelo EDITAL FOMENTO CULTSP – PROAC Nº 23/2024 – PRODUÇÃO E TEMPORADA DE ESPETÁCULO DE DANÇA INÉDITO, do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo.

FICHA TÉCNICA: QUE TAL O IMPOSSÍVEL?
Direção Artística: Dany Bittencourt
Concepção e coreografia: Jorge Garcia
Trilha Sonora: Maurício Badé

Mixagem: Bruno Buarque
Participação Especial: Anelis Assumpção e Rubi Assumpção
Curadoria Musical: Anelis Assumpção
Cenografia: Leo Ceolin
Iluminação: Rossana Boccia
Figurino: João Pimenta

Sobre Jorge Garcia
Responsável pela coreografia de “Que Tal o Impossível?”, Jorge Garcia é um dos grandes nomes da dança contemporânea brasileira. Iniciou seus estudos em 1991, em Recife. Em 1995 integrou a Cisne Negro Cia de Dança, e, em 1997, passou a atuar no Balé da Cidade de São Paulo, onde também coreografou obras como Divinéia (2001), Desatino do Norte, Desatino do Sul (2003), R.G. (2006), T.A.T.O. (2012) e Árvore do Esquecimento (2015). Em 2005, fundou a Jorge Garcia Companhia de Dança, com um repertório vasto que inclui peças como Um Conto Idiota, Caixa de Vidro, Take a Deep Breath e Plano Sequência.

Garcia também colaborou com importantes nomes da cena internacional, como a coreógrafa alemã Constanza Macras, e participou da estreia de Água, obra de Pina Bausch, no Tanztheater Wuppertal. Coreografou para cinema, teatro, óperas e espetáculos de rua, com destaque para Carandiru, de Hector Babenco, e Anna, de Heitor Dhalia. Desenvolve, desde 2003, um trabalho de pesquisa em improviso, vídeo e performances urbanas com o grupo GRUA – Gentlemen de Rua, em cidades do Brasil e da Europa.

Sobre a Cisne Negro Cia de Dança
Fundada em 1977 por Hulda Bittencourt, a Cisne Negro Cia de Dança é uma das mais renomadas companhias de dança contemporânea do Brasil. Com quase cinco décadas de história, a companhia é reconhecida pela inovação artística, técnica apurada e um repertório diversificado que abrange clássicos do balé e criações contemporâneas. A Cisne Negro tem se destacado tanto em palcos nacionais quanto internacionais, representando o Brasil em importantes festivais e turnês em países como Alemanha, Estados Unidos, China, Africa do Sul, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Escócia, Espanha, Inglaterra, Moçambique, Paraguai, Romênia, Tailândia e Uruguai, onde o grupo exibiu-se como um modelo de trabalho dentro da dança brasileira, construído com profissionalismo e paixão.

A companhia é conhecida por suas montagens criativas, incluindo a tradicional temporada de ‘O Quebra Nozes’, realizada anualmente, que se tornou um marco na cena cultural brasileira. Com uma equipe de talentosos bailarinos e sob a direção artística de Dany Bittencourt, a Cisne Negro continua a encantar e desafiar plateias ao explorar novos horizontes na dança.

A Cisne Negro Cia de Dança tem em seus valores a inclusão e está sempre atenta à acessibilidade do público, buscando garantir que sua arte seja apreciada por todos. Com um compromisso inabalável com a excelência e a promoção da arte, a companhia segue firme em sua missão de transformar e enriquecer a vida cultural através da dança.

Serviço
Cisne Negro Cia. de Dança em Que Tal o Impossível?
Datas 25 e 26 de julho, sexta e sábado às 20h | 27 de julho, domingo, às 16h
Ingressos: Plateia: R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia entrada)
Balcão: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia entrada) | Sympla
Local: Teatro Sérgio Cardoso | Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo – SP
Duração: 90 minutos com 15 minutos de intervalo
Classificação indicativa: Livre
Capacidade: 827 lugares (623 na Platéia e 204 no Balcão)

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