quinta-feira, 23 outubro, 2025

archivesetembro 2025

Teatro

O Auto de Aparecida – Onde as Águas Contam Histórias

Matéria: Divulgação
Foto: Thaina Piauilino

O Grupo Trapo chega ao seu jubileu de 25 anos com o espetáculo O Auto de Aparecida – Onde as Águas Contam Histórias, que mergulha no universo simbólico das águas e da cultura popular, revivendo memórias coletivas que atravessam gerações no Brasil. A estreia acontece no dia 12 de outubro, domingo, no Complexo Cultural Funarte São Paulo, às 18h, onde segue em temporada até o dia 19/10.

A montagem, concebida e dirigida por Muriel Vittorea, traz à cena um encontro entre fé, mito e teatro, conduzido pela poética das águas do rio Paraíba do Sul – lugar de nascimento da devoção católica à Nossa Senhora Aparecida. Mais que revisitar uma lenda, o espetáculo busca recriar um território cênico no qual religiosidade, festa, música e imaginação se entrelaçam.

O Auto de Aparecida traz forte influência da tradição dos autos populares com inspiração em obras de mestres da dramaturgia brasileira, a exemplo do paraibano Ariano Suassuna (1927-2014), pois reverencia o legado de O Auto da Compadecida por meio de um diálogo criativo, traçando um caminho particular. O Grupo Trapo não busca a repetição, mas a reinvenção: a partir da matriz popular, o espetáculo constrói sua narrativa, unindo personagens cômicos, devocionais e humanos em histórias que refletem o Brasil profundo.

“O nosso desejo foi criar um espetáculo que estivesse no inconsciente do nosso povo: as festas de rua, as histórias contadas nas beiras de rio, o riso fácil, mas também a dor e a resistência que nos acompanham. Mais do que um montagem teatral, O Auto de Aparecida é um rito de celebração da memória, da fé e da própria arte”, afirma o diretor Muriel Vittorea.

Ao longo do espetáculo, os atores do Grupo Trapo, sempre em cena, desdobram-se em múltiplas figuras, entre altares e imagens, como se participassem de um ritual comunitário. A encenação de Vittorea brinca com o cômico, atravessa o sagrado, canta a cultura popular e transforma a cena em território de encontro e partilha.

Sinopse – Nas margens de um rio, uma trupe de artistas conta histórias que brotam das águas. Entre narrativas sagradas e profanas, personagens populares e figuras míticas, surge um teatro de festa e devoção, onde se cruzam fé, riso e memória. O Auto de Aparecida é a celebração de um Brasil que resguarda a força da cultura popular e o mistério das águas que contam e recontam histórias.

FICHA TÉCNICA – Direção e concepção: Muriel Vittorea. Elenco: Bruno Macedo, Ismael Joaquim, Kalil Zarif, Marcio Lima, Nalu Oliveira, Nicolas Miranda, Pedro Henrique Meeta, Suellen Santos e Well Nascimento. Figurinos e adereços: Bruno Bertolli, Lis Nunes e Muriel Vittorea. Cenário: Muriel Vitória. Iluminação: Jottape Silva e Muriel Vittorea. Produção: Grupo Trapo. Produção artística: Diego Brito e Lucas Passos. Social media: Pedro Henrique Meeta. Fotos: Thaina Piauilino. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Idealização, realização: Grupo Trapo.

Serviço

Espetáculo: O Auto de Aparecida – Onde as Águas Contam Histórias

Com: Grupo Trapo

Estreia: dia 12 de outubro – Domingo, as 18h

Temporada: 12, 16, 17, 18 e 19 de outubro de 2025

Horários: Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 18h

Ingressos: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada)

Venda online: Sympla.com.br (link no Instagram – @grupotrapo).

Bilheteria: 1 hora antes das sessões.

Duração: 100 min. Classificação: 14 anos. Gênero: Auto popular.

Complexo Cultural Funarte São Paulo

Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos. São Paulo/SP.

Sala Carlos Miranda (60 lugares). Acessibilidade: Sim.

Tel.: (11) 95078-3004. Metrô Santa Cecília.

Teatro

Espetáculo COYOTE, estreia com Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo

Matéria: Divulgação
Foto: Victor Pollak

 

Diante de uma sociedade hiperconectada e cada vez mais predatória, Coyote, do renomado autor escocês Eric Coble, propõe uma discussão sobre as consequências danosas do capitalismo e da devastação do meio ambiente para a saúde física e mental das pessoas. O espetáculo ganha uma versão brasileira inédita, dirigida e interpretada por Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo, que tem sua temporada de estreia no TUSP Butantã de 16 de outubro a 9 de novembro, com sessões de quarta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h.

 

No espetáculo, dois jovens solitários em uma grande metrópole narram como tiveram suas vidas profundamente transformadas após a misteriosa aparição de um animal selvagem na escadaria do prédio onde vivem. Sem qualquer entusiasmo, Melinda trabalha durante a madrugada em uma fábrica de impressão e segue sua rotina mecânica e sem muita interação social. Já Tony está desempregado e desiludido, mal consegue arcar com as contas da casa e questiona sua motivação para viver.

Certa madrugada, os dois vizinhos avistam, a partir de diferentes pontos de vista, um coiote na escadaria do prédio e ficam absolutamente fascinados. Eles esperam noite após noite que o animal apareça novamente até que, alguns dias depois, Tony observa Melinda levando carne crua para o visitante. A partir de então, eles se tornam cúmplices e parceiros dessa experiência tão peculiar, enquanto tentam compreender porquê um animal selvagem estaria invadindo a área urbana.

*

Com tom surrealista, o texto provoca uma reflexão sobre a necessidade de criação de um novo mundo, no qual animais selvagens possam ocupar novamente seu lugar entre os humanos. “Coyote nos traz questionamentos a respeito da direção que esse sistema tem nos conduzido. O texto aborda de forma fabular, com comicidade e leveza, temas urgentes pro nosso tempo. O que estamos fazendo, ao longo da evolução humana, é justamente nos afastar da natureza. E as consequências disso são devastadoras, tanto pro meio ambiente, quanto pra nossa saúde física e mental”, comenta a atriz e codiretora Karen Coelho.

A peça ainda convida o público a pensar sobre a solidão, como acrescenta Rodrigo Pandolfo. “Preso em seu quadrado, o indivíduo deixa de alimentar a sua melhor possibilidade de cura: a relação com os outros. O individualismo tem imperado de tal forma, que talvez seja mais fácil trocar afeto com um cão, um gato ou um coiote. E quem sabe eles, os animais, sejam os mensageiros da mudança que precisamos realizar?”, indaga o ator e codiretor. 

Coyote é uma peça repleta de elementos característicos do realismo fantástico, contada diretamente para o público, com potencial de divertir – por suas situações absurdas – e também de sensibilizar para a urgência de aprimorar nossa relação com a natureza.

Sobre o autor

Eric Coble é dramaturgo e roteirista indicado ao Tony, Emmy e Pulitzer. Ele nasceu em Edimburgo (Escócia), mas cresceu nas reservas Navajo e Uta, no Novo México e Colorado (EUA). Sua peça indicada ao Tony e Pulitzer “The Velocity of Autumn” estreou na Broadway no Booth Theatre. Sua dramaturgia inclui ainda: “Bright Ideas”, “Southern Rapture”, “Fairfield”, “A Girl’s Guide to Coffee”, “My Barking Dog” e “The Giver”, que foram produzidas na Off-Broadway, em todos os cinquenta estados dos EUA e em outros países.

 

Ficha Técnica

Autor: Eric Coble

Tradução: Diego Teza

Direção e atuação: Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo

Interlocução artística: Jefferson Miranda

Cenário e figurino: Cassio Brasil

Iluminação: Ney Bonfante

Direção musical: Marcello H.

Preparação corporal: Toni Rodrigues

Design gráfico: Patricia Cividanes

Fotos: Victor Pollak

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Produção executiva: Lucas Cardoso

Coordenação de Produção: Ártemis Amarantha

Direção de produção: Sergio Saboya e Silvio Batistela

Produção/Administração e financeiro: Corpo Rastreado.

Apoio: SP Cidade de Todas as Artes | Prefeitura de São Paulo

 

Sinopse

Neste espetáculo inédito no Brasil, dois jovens solitários em uma metrópole contam como tiveram suas vidas extraordinariamente transformadas após a misteriosa aparição de um animal selvagem na escadaria do prédio onde vivem.

 

Serviço

Coyote, de Eric Coble, com Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo

Temporada: 16 de outubro a 09 de novembro de 2025

Quartas a sábados, às 20h | Domingos, às 18h

Local: TUSP Butantã — Rua do Anfiteatro, 109, Butantã, São Paulo

Duração: 70 minutos

Ingressos gratuitos — reservas via Sympla

 

Teatro

Projeto Domingo no Teatro apresenta O GATO DE BOTAS

Matéria e foto: Divulgação

Na peça, assim como no livro de Charles Perrault – O Gato de Botas é um espadachim ganancioso que foi transformado em gato pelo mago que protege a Humanidade.O trato é que ele faça o bem, sem querer nada em troca.

O gato conhece João, o filho caçula de um velho moleiro, que está em apuros. O povo de João está sendo maltratado pelo ambicioso Capitão. Um homem que tomou o poder, engana a Princesa e dita as regras a seu favor.

O Gato, percebendo tais maldades resolve interferir, ajudar o povo a combater o Ogro da Montanha e também o perverso Capitão. João recebe o Título de Marquês de Carabas e a Princesa aprende mais sobre seu próprio povo.

Pode um Gato ajudar um povo? Pode um governante ser tão relapso? Essas e outras perguntas, O Gato de Botas responde!

Serviço

O GATO DE BOTAS

Texto adaptado de: Charles Perrault

Versão: Dyego Antonini

Elenco: Renan Martiña, Roberto Monteiro, Guto Hazuk e Daniele Belém

Duração: 50 min.

Recomendação: Livre – indicado para maiores de 2 anos

Gênero: Infantil

Data: 28 de setembro e 5 de outubro, domingos, ás 11h.

Ingressos: R$ 20 | meia R$ 10

Ingressos online: https://www.eventim.com.br

Bilheteria

Quartas e quintas – 14 às 21h

Sextas, Sábados e Domingos – 14h até o horário dos espetáculos

Aceita os cartões de débito e crédito: Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. Não aceita cheques. 

Telefone da bilheteria: (11) 3619 3183

Teatro J. Safra | 627 lugares

Endereço: Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo – SP 

Telefone: (11) 3611 3042 e 3611 2561

Abertura da casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro. 

Acessibilidade para deficiente físico 

Estacionamento: Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) – R$ 30,00 

Teatro

Isabel Teixeira dirige a Cia. Mungunzá em seu novo trabalho, ELÃ, que estreia no dia 26 de setembro no Sesc Pompeia

Matéria: Divulgação
Foto: Roberto Setton

Uma teia permeada por oito histórias criadas por atores-escritores; as histórias se passam em diferentes tempos e espaços e flertam com linguagens cênicas plurais. “Elã” é o novo trabalho da Cia. Mungunzá de Teatro, dirigido por Isabel Teixeira. O espetáculo tem sua temporada de estreia no Sesc Pompeia, de 26 de setembro a 12 de outubro.

A dramaturgia foi criada pelos sete integrantes da companhia –  Léo Akio, Lucas Beda, Marcos Felipe, Pedro das Oliveiras, Sandra Modesto, Verônica Gentilin e Virginia Iglesias – e por Dilma Correa, convidada para este trabalho. O método de criação foi A Escrita na Cena®, desenvolvido e registrado por Isabel Teixeira.

A trama costura as oito histórias criadas de forma coletiva, a partir da pulsão individual de cada artista. As histórias se passam em diferentes linhas espaço-temporais, que vibram simultaneamente. São elas:

Um andarilho, dentro de um jogo de videogame, através dos diferentes tempos da linha da sua vida, tenta se livrar de uma herança ancestral deixada pelo seu pai.

Um ator – vendedor de morangos – tenta convencer uma renomada diretora a dirigir seu próximo espetáculo, incluindo sua mãe no elenco.

A mãe entra no espetáculo dirigido pelo filho e, cena após cena, vai se libertando do papel que lhe foi imposto.

Uma mulher, após construir uma família de alta performance, decide matar a  família, para realizar seu sonho de ser cantora de boate, honrando sua avó, vítima da Guerra Civil Espanhola.

Uma mãe, enquanto enfrenta o luto e cria os filhos, reacende a sexualidade reprimida em suas ancestrais, através de uma retomada do poder feminino.

Um homem descobre, na morte, o maior empreendimento capitalista de todos os tempos: a empresa “Animador de Velórios”.

Uma mulher, convencida de ser uma aranha tecendo o destino do mundo, tenta impedir uma explosão, voltando no tempo e manipulando cada passo dos envolvidos.

Um homem-bomba, ao se explodir, deixa pistas para sua filha, guiando-a por um outro olhar sobre o mundo.

*

Segundo a diretora Isabel Teixeira, não há hierarquia entre as histórias. “Não há história protagonista. Mais do que destacar um ponto de vista individual, o processo teatral, aqui, protagoniza o espaço, uma ambiência, que rege o movimento, organiza os corpos e define os ritmos da narrativa. As histórias são um exercício de fabulação; fabular é algo inerente a qualquer ser humano. A sua fabulação é tão potente e poderosa quanto a minha e quanto a de uma criança, que para na praça pra ver um teatro de rua, por exemplo”, revela.

Para deixar essa experiência cênica ainda mais interessante, as narrativas transitam entre diferentes gêneros, de acordo com as pulsões propostas por cada criador. Em alguns momentos, a peça tem encenação mais naturalista e dramática; em outros, flerta com os universos dos musicais e da performance. “Mas, a palavra é sempre o foco do trabalho”, ressalta a diretora.

Outro aspecto importante da montagem é a dimensão musical e sonora. Ao longo da encenação, uma paisagem sonora vai sendo tecida gradualmente, por meio do acúmulo de elementos: sons cotidianos, ruídos, texturas e fragmentos melódicos compõem um ambiente que atravessa as cenas. Em determinados momentos, essa paisagem se adensa, e transborda em canções – explosões poéticas que condensam tensões e revelam camadas emocionais das personagens.

A Escrita na Cena®

Esse método de trabalho, criado e pesquisado por Isabel Teixeira desde 2008, parte da premissa de que toda atriz e todo ator são escritores, que escrevem com o corpo, com a voz e com o espaço durante a cena. Nesse processo, cada artista escolhe um local e um enquadramento, liga uma câmera e improvisa livremente por um tempo determinado. As filmagens são, então, transcritas, preservando as ideias, ações e as sensações que emergem de forma bruta e espontânea durante a ação.

A cada fluxo narrativo gravado, Isabel propõe uma devolutiva, que também é gravada e transcrita, contendo provocações, estímulos e referências. Esse ciclo se repete por diversas rodadas, criando uma espiral de escuta, resposta e invenção. A partir desse vasto material bruto, os textos são trabalhados, esculpidos e costurados até que surja uma forma.

Assim, a dramaturgia criada dessa maneira transforma uma pulsão individual de cada ator em uma criação coletiva, uma teia feita de muitos fios – narrativas individuais que se entrelaçam, revelando memórias, afetos, fragmentos poéticos e políticos de existência.

O presente trabalho da Cia Mungunzá é uma nova trama que nasce dessa forma, e que teve como desdobramento “O Livro de Linhas”, publicado pelo Grupo em parceria com a Editora Fora de Esquadro. A primeira edição teve uma tiragem de 125 exemplares, confeccionados pelo elenco no Ateliê do Velho Livreiro, com direção de encadernação de Pablo Peinado.

A dramaturgia foi composta a partir do “Livro de Linhas”, num movimento que assume as fronteiras entre as artes, potencializa a particularidade de cada manifestação, e cria uma intersecção constante: a peça ressoa o livro, e vice-versa.

Como continuidade de sua pesquisa artística, a Cia. Mungunzá partiu, neste projeto, da investigação do argumento “Linhas e Fronteiras”, num desejo de explorar e entender alguns limites pessoais, coletivos e artísticos. No campo íntimo, a pesquisa mergulha nas fronteiras subjetivas que moldam nossas relações. Já na linguagem artística, a proposta é compreender como um mesmo processo criativo pode se desdobrar, e transitar em expressões distintas.

Ficha Técnica

Uma produção da Cia. Mungunzá de Teatro

A partir do Livro de Linhas

Direção geral: Isabel Teixeira

Assistência de direção e preparação de elenco: Lucas Brandão

Elenco criador: Dilma Correa (convidada), Léo Akio, Lucas Bêda, Marcos Felipe, Pedro das Oliveiras, Sandra Modesto, Verônica Gentilin, Virginia Iglesias

Participação especial: Miranda Caltabiano Bannai

Dramaturgia a partir da Escrita na Cena®: elenco criador e direção

Direção de movimento: Castilho
Direção musical: Dani Nega e Isabel Teixeira

Produção musical: Dani Nega
Arranjos, colaboração e preparação musical: Flávio Rubens e Renato Spinosa

Composições originais: Jonathan Silva
Música de saída “O romance, o sorriso e a flor”: Renato Teixeira
Operadora e técnica de som: Paloma Dantas

Microfonista: Samuel Gambini
Desenho de Som: Bruno Castro

Desenho de Luz: Pedro das Oliveiras e Wagner Freire

Colaboração e operação de Luz: Lucas Brandão

Cenografia: Isabel Teixeira, Lucas Bêda e elenco criador

Cenotécnicos: Fábio Lima e Zé Valdir Albuquerque

Figurinos: Joana Porto, Rogério Romualdo
Costura: Coletivo Tem Sentimento

Visagismo: Fabia Mirassos

Auxiliar de visagismo: Isabelle Iglesias

Instrutor de escalada: Luciano Iglesias

Fotos divulgação: Roberto Setton

Assistente de fotografia: Alírio de Castro

Registro audiovisual: Bruno Rico

Assessoria de imprensa: Pombo Correio

Identidade visual: Isabel Teixeira e Léo Akio
Design gráfico: Léo Akio

Produção: Tati Caltabiano

Assistente de produção: Roberta Araújo

Produtor associado: Gustavo Sanna – Complementar Produções

Realização: Cia. Mungunzá de Teatro, 41ª edição da Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura e Sesc SP

Sinopse

Em uma espiral do tempo, oito histórias se cruzam em camadas sobrepostas. Cabe ao público escolher seu ângulo, e montar a teia da narrativa.

Um andarilho, dentro de um jogo de videogame através dos diferentes tempos da linha da sua vida, tenta se livrar de uma herança ancestral deixada pelo seu pai // Um ator e vendedor de morangos tenta convencer uma renomada diretora a dirigir seu próximo espetáculo, incluindo sua mãe no elenco // A mãe entra no espetáculo dirigido pelo filho e, cena após cena, vai se libertando do papel que lhe foi imposto // Uma mulher, após construir uma família de alta performance, decide matar a  família, para realizar seu sonho de ser cantora de boate, honrando sua avó, vítima da Guerra Civil Espanhola // Uma mãe, enquanto enfrenta o luto e cria os filhos, reacende a sexualidade reprimida em suas ancestrais, através de uma retomada do poder feminino // Um homem descobre, na morte, o maior empreendimento capitalista de todos os tempos: a empresa “Animador de Velórios” // Uma mulher, convencida de ser uma aranha tecendo o destino do mundo, tenta impedir uma explosão, voltando no tempo e manipulando cada passo dos envolvidos // Um homem-bomba, ao se explodir, deixa pistas para sua filha, guiando-a por um outro olhar sobre o mundo.

Serviço

Elã, uma produção da Cia. Mungunzá de Teatro a partir do Livro de Linhas

Temporada: 26 de setembro a 12 de outubro de 2025

Horários: https://www.sescsp.org.br/programacao/ela-9/Sesc Pompeia – R. Clélia, 93 – Água Branca, São Paulo – SP

Ingressos: R$70 (inteira), R$35 (meia-entrada) e R$21(credencial plena)

Vendas online em sescsp.org.br

Classificação: 16 anos

Duração: 105 minutos

Acessibilidade: espaço acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

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