sexta-feira, 17 outubro, 2025
Sabores de Sampa

12 de Junho – Dia Internacional do Falafel: confira receita dessa iguaria popular na culinária do Oriente Médio

Matéria e foto: Divulgação

No dia 12 de junho é celebrado o Dia do Falafel. O bolinho, tradicional na cozinha arabe e bastante procurado,  está disponível no Samir Amis que destaca, em seu cardápio, o Falafel de Grão de Bico (R$40). Assim como as demais especiarias do menu, é uma receita familiar e traz consigo uma bagagem repleta de histórias e lembranças desde a fundação do empório. Pimenta, cominho e o grão de bico – curado na água durante 12 horas -,  dão um toque extra no prato, que é servido acompanhado de tahine e coalhada fresca para acentuar toda sua composição. Os pedidos podem ser feitos diretamente no WhatsApp ou via delivery.

Serviço:

Samir Amis (@samir.amis)

Endereço: Alameda dos Nhambiquaras, 1020 – Moema, São Paulo

Telefone: (11) 5054-2695

Horário de funcionamento: De Segunda a Sábado de 09h às 20h

RECEITA FALAFEL| SAMIR AMIS

Insumo:

500 g de grão de bico
2 dentes  de alho
Sal a gosto
Uma colher de chá de cominho
Uma colher de chá de pimenta seria
Coentro fresco a gosto
Uma colher de chá de fermento Royal
Modo de preparo:

1- Deixe o grão de bico 12 horas de molho na água

2- Triture até virar uma pasta

3- Misture todos os ingredientes citados acima,  exceto o  fermento

4- Deixe descansar por uma hora

5- Misture o fermento no momento de modelar o bolinho

6- Frite em óleo quente 180 graus

Molho  para acompanhar:

2 dentes de alho amassados

Meio limão

2 colheres de sopa de tahine

200 g de coalhada fresca

Sal a gosto

Misture todos os ingredientes e está pronto!

Sabores de Sampa

Cardápio BALCONE para o Dias dos Namorados

Matéria e foto: Divulgação

Com um ambiente acolhedor e luz baixa, perfeito para uma noite a dois, o restaurante apresenta um menu exclusivo que traz o melhor da culinária italiana. Confira as quatro sugestões de pratos para uma noite memorável:

  • Linguini com Camarão (R$85)
    Massa grano duro italiana acompanhada de camarões suculentos, envoltos em um delicado creme de queijo, e finalizados com raspas de limão siciliano e prezzemolo.
  • Spaghetti ai Frutti di Mare (R$105)
    Para os amantes de frutos do mar, este prato é uma verdadeira celebração. Massa grano duro italiana combinada com camarão, vôngole, lula e polvo, preparados cuidadosamente em azeite, alho, vinho branco e um toque de molho de tomate fresco. Uma explosão de sabores do mar em cada mordida.
  • Orecchiette all’Arrabbiata (R$90)
    Para quem aprecia um toque picante, o Orecchiette all’Arrabbiata é a escolha ideal. Massa grano duro italiana com molho arrabbiata, polvo, pancetta e uma farofa de pão orgânico, que pode ser substituído pelo suave molho Balcone. Uma combinação que aquece o coração.
  • Gnocchi al Burro com Calabresa (R$60)
    Gnocchi de batata, feito na casa, puxado na manteiga aromatizada com prezzemolo e finalizado com calabresa Duroc artesanal e erva-doce. Um prato reconfortante que combina simplicidade e sabor de maneira perfeita.

Serviço:

Balcone

Endereço: R. Cristiano Viana, 370 – Cerqueira César, São Paulo – SP, 05411-000

WhatsApp:(11) 93227-2783

Telefone: (11) 3476-7084

Instagram: @balcone.sp

Teatro

NÃO FOSSEM AS SÍLABAS DO SÁBADO, dias 17 e 18 de junho

Matéria: Divulgação
Fotos: Tomás Franco

 

Um trágico e absurdo acidente que muda a vida de duas mulheres é tema de Não Fossem as Sílabas do Sábado, uma adaptação para o romance da escritora e defensora pública Mariana Salomão Carrara, que levou o Prêmio São Paulo de Literatura em 2023. O espetáculo, que estreou em 2024 e rendeu à Liana Ferraz, o Prêmio Shell de melhor dramaturgia, agora ganha duas novas sessões no Centro Cultural São Paulo (CCSP), nos dias 17 e 18 de junho, às 20h.  

A peça tem ainda direção de Joana Dória e elenco formado por Carol Vidotti e Fábia Mirassos. A ideia de transportar o romance para o palco surgiu de um encontro casual entre Vidotti e a autora Mariana Salomão Carrara na plateia de outro espetáculo, em junho de 2023.

“Eu perguntei para a Mariana se ela já tivera um livro seu adaptado para o palco e ela disse que adoraria que isso acontecesse. Nesse instante, a semente do projeto brotou na minha cabeça. Voltei para casa completamente eufórica, entendendo que ‘Não fossem as sílabas do sábado’ era a história que eu vinha buscando para contar numa peça. Tinha lido o livro numa quinta-feira de janeiro e me envolvido profundamente com essas personagens”, revela Vidotti, que assina a idealização da montagem.

A trama se passa em uma manhã de sábado, quando Ana, que está em uma loja de molduras, liga para seu marido André, pedindo ajuda para carregar o quadro com o pôster do filme favorito do casal. Como a casa dos dois fica ali perto e André está demorando muito, a esposa começa a suspeitar do atraso.

Um trágico acidente muda a vida de Ana e de sua vizinha Madalena, que moram no mesmo prédio, mas mal se conhecem: o marido de Madalena, ao pular da janela, desaba justamente sobre André. A partir de então, o que une as duas viúvas passa a ser justamente o que as separa. Em uma rotina de ausências, elas vão se aproximando e, juntas, atravessam a dor, a chegada de uma criança e as agruras do recomeço. Assim, nasce uma amizade que, talvez, expanda o que se entende por família.

“O luto vertiginoso que a narradora atravessa, as dores de ter seu plano de futuro perfeito destruído, as dificuldades com a maternidade, e a maneira como, acima de tudo, essas duas mulheres constroem uma relação de amizade e reformulam juntas o entendimento de família eram temas que vinham de encontro às minhas inquietações artísticas”, acrescenta Vidotti.

Sobre a sensação de ver seu romance adaptado para a cena, Mariana Salomão Carrara relata: “Descobri que dentro da minha cabeça de escritora, possivelmente dentro de qualquer cabeça de escritora, existe uma espécie de palco. Só me dei conta disso quando vi, num ensaio, as atrizes materializando as palavras que em algum momento escutei dentro da minha cabeça.  Fiquei muito emocionada e perdida ouvindo a conversa num léxico que não é o meu – figurino, sombras, refletores – tentando compreender esse fenômeno que é tragarem para fora do livro e da cabeça de escritora essas vidas e essas dores que parecia que eu estava conhecendo de verdade apenas ali”.

A adaptação da obra para os palcos vem como disparador de temas caros de trazer para o debate público, como vida e impermanência, memória e apagamento, maternidade e luto, resistência e recomeços, amizade e amor. Tudo sob uma perspectiva feminina.

Liana Ferraz, que adaptou a obra, comenta: “ganhar o Shell com a adaptação de um livro para os palcos celebra a união de duas linguagens que têm se revelado potentes e complementares. Além da consagração da literatura em cena, a peça aborda um tema que tem me mobilizado muito. A obra fala sobre amizade entre mulheres. E, não se enganem, não há nada de trivial nisso. Mulheres que se reconhecem como novas configurações de comunidade, de trabalho, e de família, salvam as vidas umas das outras todos os dias”, completa.

Já a diretora Joana Dória revela que se encantou pelo encontro das duas mulheres. “Mergulhamos no processo criativo querendo fazer peça do romance: manter seus traços estilísticos, suas imagens e adjetivos; explorar seu ritmo, seus fluxos, seus jorros, o transbordamento de palavras; e ter nossa prática teatral movimentada pela matéria da literatura. Como o texto literário pode ser transformado em expressão performativa, sonora, espacial e plástica? Como essas diferentes abordagens textuais podem dialogar entre si na criação cênica, sem que percamos de vista o objetivo simples de ser veículo de uma boa história?”, indaga.

Além dos temas discutidos pela peça, as artistas destacam a importância de se trazer ao público uma adaptação de uma obra literária, instigando e incentivando as pessoas a tornar o ato de ler, acima de um hábito, uma prática social significativa para um avanço de nossa capacidade de estar no mundo.

Ficha Técnica:

Direção: Joana Dória

Elenco: Carol Vidotti e Fábia Mirassos

Dramaturgia: Liana Ferraz

Autora: Mariana Salomão Carrara

Direção de movimento: Nina Giovelli

Assistência de direção: Abel Xavier

Trilha Sonora: Pedro Semeghini

Cenografia: Andreas Guimarães

Figurino: Érika Grizendi

Visagismo: Fábia Mirassos

Projeções e mapping: Vic von Poser

Desenho de luz: Henrique Andrade

Direção técnica: Giovanna Gonçalves

Cenotécnico: José Da Hora  

Fotos: Tomás Franco

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação

Idealização: Carol Vidotti

Produção: Paula Malfatti

Coordenação geral: Carol Vidotti

Sinopse 

Ana e Madalena são vizinhas, moram no mesmo prédio, mas mal se conheciam até um fato trágico marcar a vida das duas e mudar os rumos de suas histórias. O marido de Madalena, ao pular da janela, desaba justamente sobre o marido de Ana. E, a partir disto, o que as une é o que as separa. Na rotina das ausências, as duas viúvas vão se aproximando: atravessam a dor, a chegada de uma criança, as agruras do recomeço. Nasce uma amizade, que talvez expanda o que se entende por família. Não fossem as sílabas do sábado é uma adaptação teatral do romance homônimo de Mariana Salomão Carrara. Vencedora do Prêmio Shell e indicada ao Prêmio APCA, ambas na categoria dramaturgia, assinada por Liana Ferraz.

Serviço

Não Fossem as Sílabas do Sábado

Apresentações: 17 e 18 de junho de 2025, na terça e na quarta, às 20h

Centro Cultural São Paulo – Sala Ademar Guerra – Rua Vergueiro, 1000. Liberdade

Ingressos: gratuitos, distribuídos 2h antes na bilheteria do teatro

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

Capacidade: 100 lugares 

Acessibilidade: espaço acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

 

Teatro

O PALHAÇO TÁ SEM GRAÇA, até 6 de Julho no Teatro Nair Bello

 

Matéria: Divulgação
Foto:  Heloísa Bortz

Até que ponto nos deixamos ser moldados pelos nossos erros e pelas expectativas e opiniões dos outros? A comédia musical O Palhaço Tá Sem Graça, com texto de Daniel Torrieri Baldi e direção de Hudson Glauber, discute justamente essa questão ao acompanhar a jornada de autoconhecimento de dois palhaços.

O espetáculo, que ainda tem direção musical, letras e músicas originais de Thiago Gimenes, tem sua temporada de estreia no Teatro Nair Bello, no 3º piso do Shopping Frei Caneca, de 2 de maio a 6 de julho, com sessões às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Quem dá vida aos dois protagonistas são Fafy Siqueira (Risadinha) e Fernando Vieira (Murmúrio). E no elenco ainda estão Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto. E o coro também traz Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira.

Com muita poesia e música, a peça conta a história dos amigos palhaços: a Risadinha, que encara a vida com óculos de sol mesmo nos dias mais nublados e é capaz de tirar gargalhadas de todos; e o Murmúrio, que acha que nasceu para o drama, mas é uma comédia e não consegue ter a percepção disso.

Murmúrio carrega uma questão que nunca superou: desde pequeno, sonhou em ser cantor. Mas lá nos anos 80, tentou entrar para um famoso grupo musical infantil e não foi apenas recusado, mas humilhado. Desde então, aprendeu a rir de si mesmo antes que os outros pudessem rir dele.

Entre frustrações e risadas, os dois amigos se veem diante de algo inesperado: um balão que os transporta para um lugar onde medos, sonhos e segredos se misturam em um espetáculo imprevisível.

É um verdadeiro rito de passagem, no qual Murmúrio vai encarar de frente seu sonho de cantar. E a Risadinha está ali pra dar aquele empurrãozinho. No palco do Circo das Maravilhas, os dois vão ter que enfrentar medos, emoções, sonhos e, quem sabe, umas perucas coloridas voando pelo ar.

E, no final das contas, eles descobrem que a maior mágica de todas é aceitar quem são e transformar cada tropeço, cada desafio e cada gargalhada em uma chance de brilhar como nunca.

O autor Daniel Torrieri Baldi conta que, no musical, o circo é usado como uma metáfora para algo maior. “Quantas vezes fomos chamados de fracos, desajeitados, insuficientes? E quantas dessas palavras acabaram nos moldando, nos afastando daquilo que verdadeiramente somos? Murmúrio sabe bem como é carregar um nome que não escolheu e até o silenciou, e ele vai aprender a transformar suas frustrações em novas formas de brilhar”, revela.

O diretor artístico Hudson Glauber acrescenta que “O Palhaço Tá Sem Graça é uma peça para toda a família, porque as dores e alegrias que ela traz não têm idade”.

Para contar essa história, o espetáculo mescla letras e músicas inéditas e clássicos nostálgicos dos anos 80. “Construímos este musical com uma linguagem intimista, que valoriza o talento dos atores, sua entrega emocional e a potência de suas vozes”, afirma Glauber.  “O musical vai emocionar, arrancar gargalhadas e fazer o público sair cantando: ‘É tão lindo, não precisa mudar… é tão lindo, deixa assim como está…’”, deseja Baldi.

Ficha Técnica

Texto: Daniel Torrieri Baldi
Direção Artística: Hudson Glauber

Direção Musical, Letras e Músicas Originais e Colaboração Dramatúrgica: Thiago Gimenes

Direção de Movimento: Inês Aranha

Codireção: André Luiz Odin

Cenário: Kleber Montanheiro

Figurinos: Chico Spinosa

Visagismo: Claudinei Hidalgo

Coreografias: Davi Tostes

Iluminação: Beto Martins

Design de Som: Alessandro Ayoama (Japa)

Letras “Balão Mágico”: Edgard Poças

Elenco: Fafy Siqueira, Fernando Vieira, Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues E Tete Prezoto

Coro: Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira

Sinopse

O Palhaço Tá Sem Graça conta a história de dois amigos palhaços. Enquanto Risadinha faz o público gargalhar sem esforço, Murmúrio vive uma fase de bloqueio criativo, achando mais que nasceu para o drama por conta da frustração de não ter seguido sua vontade de virar cantor nos anos 80 após uma experiência nada agradável. Eis que, durante um ensaio, um balão mágico aparece do nada para transportá-los para um mundo interno, onde eles precisam enfrentar desafios, medos e muita confusão.

Serviço

O Palhaço Tá Sem Graça

Temporada: 2 de maio a 6 de julho*

Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h

Teatro Nair Bello – 3º Piso do Shopping Frei Caneca

Rua Frei Caneca, 569, Consolação

Ingressos: R$120 (inteira) e R$60 (meia-entrada)**

Bilheteria: abre duas horas antes de cada apresentação

Classificação: Livre

Duração: 85 minutos

Capacidade: 201 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

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