quarta-feira, 15 outubro, 2025
DançaTeatro

CARMEM

Matéria: Divulgação
Foto: Larys Davies

A Cia Paulista de Dança trás para você mais um grande clássico mundial, Ballet Carmem, sob direção de Adriana Assaf.

Na releitura de José Perez para a célebre ópera de Bizet, tradição e modernidade se encontram em uma obra visceral, marcada por intensidade e emoção. Ambientada na periferia de uma cidade contemporânea, a história ganha novos contornos, revelando disputas universais, conflitos humanos e a eterna tensão entre amor, poder e liberdade.

Carmen surge como uma mulher absoluta: independente, confiante, fora dos esquemas pré-concebidos. Sua liberdade não é apenas ausência de, mas um estado de espírito que a torna irresistível e, ao mesmo tempo, ameaçadora.

Mas atrás dela existe sempre uma sombra — invisível, mas presente. É o medo, a morte, a força silenciosa que guia todos os personagens em direção às suas escolhas inevitáveis: se…

Serviço

BALLET CARMEM
Corpo de Baile: Cia Paulista de Dança
Direção Artística: Adriana Assaf
Coreografia: José Perez
Duração: 75 min.
Recomendação: livre
Gênero: dança
Data: 3, 4 e 5 de outubro. Sexta ás 21h, sábado ás 20h e domingo ás 18h.
Ingressos: a partir de 25 reais

Bilheteria
Quartas e quintas – 14 às 21h
Sextas, Sábados e Domingos – 14h até o horário dos espetáculos
Aceita os cartões de débito e crédito: Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. Não aceita cheques. 
Telefone da bilheteria: (11) 3619 3183

Teatro J. Safra | 627 lugares
Endereço: Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo – SP 
Telefone: (11) 3611 3042 e 3611 2561
Abertura da casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro. 
Acessibilidade para deficiente físico 
Estacionamento: Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) – R$ 30,00 

Ficha Técnica
Elenco
Carmen: Larissa Luna
Dom José: Murillo Miron
Escamillo: João Gabriel Inocêncio
Micaela: Livia Cassante e Giovanna Gomes
Mercedes: Eduarda Ferreira e Bianca Berloffa
Corpo de Baile: Cia Paulista de Dança
Direção Artística: Adriana Assaf
Direção Executiva e Produção: Robson Luna, Adriana Assaf e José Perez
Coreografia: José Perez
Fotos: Iarys Davies
Filmagem: Daniel Reca
Produção Geral: APDAA – Associação Paulista de Dança Adriana Assaf

Teatro

O CHIQUITA – TEATRO PRA BEBÊS abre as portas no dia 4 de outubro

Matéria: Divulgação
Foto: João Anselmo

Reconhecida internacionalmente por sua pesquisa de teatro de formas animadas, a Cia. O Que de Que inaugura na Vila Leopoldina, em São Paulo, um novo espaço cultural na cidade, totalmente voltado para os anos iniciais da primeira infância. O Chiquita – Teatro pra Bebês abre as portas no dia 4 de outubro e recebe ao longo dos meses de outubro e novembro uma programação pra lá de especial, incluindo o novo trabalho da trupe. Como a sala é pequena, para assistir aos espetáculos, é necessário fazer reserva antecipada aqui no site do espaço.

Mais que a criação de um novo espaço, o Chiquita simboliza um importante movimento inverso na cidade de São Paulo. “Em meio às milhares de igrejas erguidas nas últimas décadas, a Cia O que de Que optou por alugar uma antiga igreja e transformá-la em um teatro para bebês. Trata-se de um gesto de resistência e de invenção, que contrasta com a ausência de novos teatros criados pelo poder público nos últimos anos, e que propõe um lugar inovador, acolhedor e único na paisagem cultural da cidade”, diz Rodrigo Andrade, cofundador da companhia.

O projeto foi concebido com extremo cuidado em cada detalhe, da arquitetura ao acolhimento das famílias, e conta com consultorias especializadas de referências na área, como o Grupo Sobrevento, a arquiteta Dayana Araújo e a pesquisadora e mestre em teatro para a primeira infância Paula Zurawski, que acompanham de perto todos os processos.

Além da sala de espetáculo, o espaço é acessível e pensado para todas as famílias, com direito à iluminação especial, um pequeno café, algumas mobílias criativas para as crianças, acessibilidade total, banheiros com vasos para as crianças e, claro, assentos especiais para lactantes, crianças e trocadores de fraldas. O projeto nasceu da inspiração da O QUE DE QUE, que ao visitar o festival do Teatro Arlekin em Omsk, 2023, pôde ensaiar e reparar em uma das salas do teatro que foi construída especialmente para o teatro para bebês. 

Programação

Além da inauguração, a Cia. O Que de Que estreia seu novo trabalho, Pequenos segredos para o mundo não me mudar, em cartaz por lá de 4 de outubro a 2 de novembro (exceto no dia 12/10), com sessões aos sábados e domingos, às 11h. Com direção e dramaturgia de Rodrigo Andrade, o espetáculo convida bebês e suas famílias a redescobrir a beleza das coisas simples – aquelas que, com o tempo, os adultos esquecem, mas que guardam a essência da imaginação. 

Na encenação, um papel em branco se transforma em balão, livro, chapéu, barquinho e avião; fitas coloridas desenham no espaço uma enorme “cama de gato”; e pequenas caixinhas de música de manivela criam trilhas sonoras íntimas, que embalam gestos, silêncios e descobertas.

A cena é construída como um território de acolhimento, onde a delicadeza dos materiais – papel, madeira, caixas de papelão – abre espaço para o jogo poético, revelando segredos que cabem no olhar curioso dos bebês. Tudo em um ambiente pensado para ser o primeiro encontro com o teatro: próximo, sensível e transformador.

Com uma linguagem contemporânea, mas profundamente enraizada na simplicidade dos brinquedos e brincadeiras universais, a Cia. O Eue de Que reafirma seu compromisso de criar experiências únicas para a infância, em que a arte se torna um gesto de afeto e de resistência: um convite a não se deixar mudar pelo mundo, mas a reinventá-lo a partir da imaginação.

Outro destaque da programação é a V Feira das Formas Animadas, com curadoria de Fábio Superbi, Rodrigo Andrade e Sandra Vagas, em uma edição especial para bebês, com oito espetáculos apresentados de 8 a 30 de novembro  por artistas que têm se destacado por seus trabalhos para a primeira infância. 

A primeira atração da mostra é Peixes não Falam, uma criação do grupos Primeiro Olhar e Théâtre de Cuisine, que tem sessões nos dias 8 e 9, às 11h. O espetáculo poético explora a linguagem antes da palavra, inspirado na pesquisa do teatro de objetos. Entre gestos, sons e imagens sutis, convida o público a escutar com o corpo e habitar os silêncios.

No sábado, dia 15, às 11h, a companhia 2 Milimetros apresenta Pororoca, a história de Aruá é um molusco que vive no rio Amazonas. Sua vida seguia bem tranquila até que a passagem da pororoca tira tudo do lugar! O fundo do rio virou uma bagunça e o pior: a sua concha desapareceu. Quando finalmente encontra sua concha, descobre que um outro molusco, menor e mais jovem, tomou posse de seu refúgio e agora vive dentro dele. 

Já a Cia. Noz de Teatro, Dança e Animação é a atração do dia 16, às 11h, com o espetáculo Ora Bolas. Na trama, “Menino Quadradinho”, “Menina Triângulo” e “Menino Redondinho” se relacionam a partir de suas diferenças. O “Menino Quadradinho” brinca apenas com sua caixa, aludindo à fase autocentrada, em que a criança brinca somente consigo mesma. Num universo de bolas de todos os tipos (animadas, como figurinos, em luz negra brilhando e dançando) sua curiosidade o leva a interagir com outras formas geométricas de forma lúdica e divertida.

Uma das maiores referências no teatro de formas animadas, o Grupo Sobrevento é destaque no dia 20, às 11h, com Bailarina. Destinada a crianças de seis meses a 3 anos, a peça propõe uma discussão sobre o sentido do equilíbrio através da utilização central de uma caixa de música e de colares, que  vão adquirindo diferentes funções poéticas na encenação.

Outra atração é A Casa de Vó, com o Coletivo Corpo Aberto, encenado no dia 22, às 11h. Na trama, após a morte da avó, as netas recebem a proposta de uma construtora que pretende demolir a antiga casa para construir um prédio comercial. Decididas a lutar pela preservação, ocupam a casa da árvore construída no quintal e descobrem um catálogo de folhas que a vó havia compilado. Juntas, relembram momentos da infância e planejam estratégias para finalizar o livro e salvar a casa.

A Cia. Zin entra em cena no dia 23, às 11h, com o espetáculo Linhas, que explora o conceito de “garatuja”, nome dado aos primeiros rabiscos do bebê. Com um cenário formado por bolas, bambolês, arames coloridos e fios de malha, o trabalho visa estimular a imaginação das crianças.

Já o grupo Artefactos Bascos encena a performance Flou!, uma experiência artística coletiva, no dia 29, às 11h. Através de um dispositivo de jogo, os participantes exploram com tinta, um universo criativo cheio de linhas, formas e composições que se configuram e reconfiguram a cada momento.

Por fim, encerrando a programação da V Feira de Formas Animadas, o Artefactus Bascos volta à sala para apresentar Mumblu no dia 30, às 11h. O trabalho convida os pequenos a olhar, inventar e brincar com “paisagens imaginárias efêmeras”. Partindo do espaço de jogo vazio, a cena se transforma gradualmente numa instalação viva e poética com a ação de seus habitantes. 

Serviço

Inauguração do Chiquita – Teatro pra bebês

Endereço: Rua Cel Domingos Ramos, 54, Vila Leopoldina, São Paulo

Quando: 4 de outubro, às 11h

Quanto: Grátis, com reservas obrigatórias pelo site https://www.bilheteriainteligente.com.br/
Capacidade: 57 lugares
Informações: (11) 99316.9218
Acessibilidade: Acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Confira abaixo a programação do espaço:

Pequenos segredos para o mundo não me mudar
Com Cia. Que de Que

Sinopse: no espetáculo a Cia O Que de Que abre um espaço de encantamento para bebês e famílias. Formas amplas evocam um cosmos em nascimento; esferas repousam como planetas em suspensão. Papéis viram balões, barcos e aviões; fitas tecem uma grande cama de gato; pequenas manivelas afinam o silêncio. O nascer do universo encontra o nascer dos bebês: potências de novos mundos — lembrando aos pais gestos simples que, ao longo do tempo, foram sendo esquecidos, mas que renascem no ato de compartilhar presença com seus filhos.

Quando: 4 de outubro a 2 de novembro (exceto dia 12/10), aos sábados e domingos, às 11h
Classificação: Livre
Quanto: Grátis, com reserva obrigatória pelo site
https://www.bilheteriainteligente.com.br/

Ficha Técnica

Direção e Dramaturgia: Rodrigo Andrade | Direção de Movimento : Lu Favoreto | Intérpretes Criadores: Diogo de Carvalho, Rossana Boccia e Zenaide Paludo | Trilha Sonora: Pipo Pegoraro | Figurinos: Claudia Schapira | Costureira: Cleuza Amaro da Silva Barbosa | Cenários e Adereços : Rodrigo Andrade | Assistentes de confecção de cenário: Luiza Boccia e Diogo de Carvalho | Móbile Cenário: João Rivera | Orientadora Vocal: Andrea Drigo | Orientação de Processos Criativos para Bebês: Grupo Sobrevento | Produção Executiva: Ana Paula Trevisan | Assistente de Produção: Luiza Boccia | Produção: Um Oito Produções Artísticas LTDA | Realização: O QUE DE QUE e Chiquita

V FEIRA DAS FORMAS ANIMADAS

Ed. Especial: Feirinha pra Bebês
Quando:
de 8 a 30 de novembro, aos sábados e domingos, às 11h (sessão extra na quinta-feira, dia 20, às 11h)

Quanto: Grátis 

Teatro

O Auto de Aparecida – Onde as Águas Contam Histórias

Matéria: Divulgação
Foto: Thaina Piauilino

O Grupo Trapo chega ao seu jubileu de 25 anos com o espetáculo O Auto de Aparecida – Onde as Águas Contam Histórias, que mergulha no universo simbólico das águas e da cultura popular, revivendo memórias coletivas que atravessam gerações no Brasil. A estreia acontece no dia 12 de outubro, domingo, no Complexo Cultural Funarte São Paulo, às 18h, onde segue em temporada até o dia 19/10.

A montagem, concebida e dirigida por Muriel Vittorea, traz à cena um encontro entre fé, mito e teatro, conduzido pela poética das águas do rio Paraíba do Sul – lugar de nascimento da devoção católica à Nossa Senhora Aparecida. Mais que revisitar uma lenda, o espetáculo busca recriar um território cênico no qual religiosidade, festa, música e imaginação se entrelaçam.

O Auto de Aparecida traz forte influência da tradição dos autos populares com inspiração em obras de mestres da dramaturgia brasileira, a exemplo do paraibano Ariano Suassuna (1927-2014), pois reverencia o legado de O Auto da Compadecida por meio de um diálogo criativo, traçando um caminho particular. O Grupo Trapo não busca a repetição, mas a reinvenção: a partir da matriz popular, o espetáculo constrói sua narrativa, unindo personagens cômicos, devocionais e humanos em histórias que refletem o Brasil profundo.

“O nosso desejo foi criar um espetáculo que estivesse no inconsciente do nosso povo: as festas de rua, as histórias contadas nas beiras de rio, o riso fácil, mas também a dor e a resistência que nos acompanham. Mais do que um montagem teatral, O Auto de Aparecida é um rito de celebração da memória, da fé e da própria arte”, afirma o diretor Muriel Vittorea.

Ao longo do espetáculo, os atores do Grupo Trapo, sempre em cena, desdobram-se em múltiplas figuras, entre altares e imagens, como se participassem de um ritual comunitário. A encenação de Vittorea brinca com o cômico, atravessa o sagrado, canta a cultura popular e transforma a cena em território de encontro e partilha.

Sinopse – Nas margens de um rio, uma trupe de artistas conta histórias que brotam das águas. Entre narrativas sagradas e profanas, personagens populares e figuras míticas, surge um teatro de festa e devoção, onde se cruzam fé, riso e memória. O Auto de Aparecida é a celebração de um Brasil que resguarda a força da cultura popular e o mistério das águas que contam e recontam histórias.

FICHA TÉCNICA – Direção e concepção: Muriel Vittorea. Elenco: Bruno Macedo, Ismael Joaquim, Kalil Zarif, Marcio Lima, Nalu Oliveira, Nicolas Miranda, Pedro Henrique Meeta, Suellen Santos e Well Nascimento. Figurinos e adereços: Bruno Bertolli, Lis Nunes e Muriel Vittorea. Cenário: Muriel Vitória. Iluminação: Jottape Silva e Muriel Vittorea. Produção: Grupo Trapo. Produção artística: Diego Brito e Lucas Passos. Social media: Pedro Henrique Meeta. Fotos: Thaina Piauilino. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Idealização, realização: Grupo Trapo.

Serviço

Espetáculo: O Auto de Aparecida – Onde as Águas Contam Histórias

Com: Grupo Trapo

Estreia: dia 12 de outubro – Domingo, as 18h

Temporada: 12, 16, 17, 18 e 19 de outubro de 2025

Horários: Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 18h

Ingressos: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada)

Venda online: Sympla.com.br (link no Instagram – @grupotrapo).

Bilheteria: 1 hora antes das sessões.

Duração: 100 min. Classificação: 14 anos. Gênero: Auto popular.

Complexo Cultural Funarte São Paulo

Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos. São Paulo/SP.

Sala Carlos Miranda (60 lugares). Acessibilidade: Sim.

Tel.: (11) 95078-3004. Metrô Santa Cecília.

Teatro

Espetáculo COYOTE, estreia com Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo

Matéria: Divulgação
Foto: Victor Pollak

 

Diante de uma sociedade hiperconectada e cada vez mais predatória, Coyote, do renomado autor escocês Eric Coble, propõe uma discussão sobre as consequências danosas do capitalismo e da devastação do meio ambiente para a saúde física e mental das pessoas. O espetáculo ganha uma versão brasileira inédita, dirigida e interpretada por Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo, que tem sua temporada de estreia no TUSP Butantã de 16 de outubro a 9 de novembro, com sessões de quarta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h.

 

No espetáculo, dois jovens solitários em uma grande metrópole narram como tiveram suas vidas profundamente transformadas após a misteriosa aparição de um animal selvagem na escadaria do prédio onde vivem. Sem qualquer entusiasmo, Melinda trabalha durante a madrugada em uma fábrica de impressão e segue sua rotina mecânica e sem muita interação social. Já Tony está desempregado e desiludido, mal consegue arcar com as contas da casa e questiona sua motivação para viver.

Certa madrugada, os dois vizinhos avistam, a partir de diferentes pontos de vista, um coiote na escadaria do prédio e ficam absolutamente fascinados. Eles esperam noite após noite que o animal apareça novamente até que, alguns dias depois, Tony observa Melinda levando carne crua para o visitante. A partir de então, eles se tornam cúmplices e parceiros dessa experiência tão peculiar, enquanto tentam compreender porquê um animal selvagem estaria invadindo a área urbana.

*

Com tom surrealista, o texto provoca uma reflexão sobre a necessidade de criação de um novo mundo, no qual animais selvagens possam ocupar novamente seu lugar entre os humanos. “Coyote nos traz questionamentos a respeito da direção que esse sistema tem nos conduzido. O texto aborda de forma fabular, com comicidade e leveza, temas urgentes pro nosso tempo. O que estamos fazendo, ao longo da evolução humana, é justamente nos afastar da natureza. E as consequências disso são devastadoras, tanto pro meio ambiente, quanto pra nossa saúde física e mental”, comenta a atriz e codiretora Karen Coelho.

A peça ainda convida o público a pensar sobre a solidão, como acrescenta Rodrigo Pandolfo. “Preso em seu quadrado, o indivíduo deixa de alimentar a sua melhor possibilidade de cura: a relação com os outros. O individualismo tem imperado de tal forma, que talvez seja mais fácil trocar afeto com um cão, um gato ou um coiote. E quem sabe eles, os animais, sejam os mensageiros da mudança que precisamos realizar?”, indaga o ator e codiretor. 

Coyote é uma peça repleta de elementos característicos do realismo fantástico, contada diretamente para o público, com potencial de divertir – por suas situações absurdas – e também de sensibilizar para a urgência de aprimorar nossa relação com a natureza.

Sobre o autor

Eric Coble é dramaturgo e roteirista indicado ao Tony, Emmy e Pulitzer. Ele nasceu em Edimburgo (Escócia), mas cresceu nas reservas Navajo e Uta, no Novo México e Colorado (EUA). Sua peça indicada ao Tony e Pulitzer “The Velocity of Autumn” estreou na Broadway no Booth Theatre. Sua dramaturgia inclui ainda: “Bright Ideas”, “Southern Rapture”, “Fairfield”, “A Girl’s Guide to Coffee”, “My Barking Dog” e “The Giver”, que foram produzidas na Off-Broadway, em todos os cinquenta estados dos EUA e em outros países.

 

Ficha Técnica

Autor: Eric Coble

Tradução: Diego Teza

Direção e atuação: Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo

Interlocução artística: Jefferson Miranda

Cenário e figurino: Cassio Brasil

Iluminação: Ney Bonfante

Direção musical: Marcello H.

Preparação corporal: Toni Rodrigues

Design gráfico: Patricia Cividanes

Fotos: Victor Pollak

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Produção executiva: Lucas Cardoso

Coordenação de Produção: Ártemis Amarantha

Direção de produção: Sergio Saboya e Silvio Batistela

Produção/Administração e financeiro: Corpo Rastreado.

Apoio: SP Cidade de Todas as Artes | Prefeitura de São Paulo

 

Sinopse

Neste espetáculo inédito no Brasil, dois jovens solitários em uma metrópole contam como tiveram suas vidas extraordinariamente transformadas após a misteriosa aparição de um animal selvagem na escadaria do prédio onde vivem.

 

Serviço

Coyote, de Eric Coble, com Karen Coelho e Rodrigo Pandolfo

Temporada: 16 de outubro a 09 de novembro de 2025

Quartas a sábados, às 20h | Domingos, às 18h

Local: TUSP Butantã — Rua do Anfiteatro, 109, Butantã, São Paulo

Duração: 70 minutos

Ingressos gratuitos — reservas via Sympla

 

Teatro

Projeto Domingo no Teatro apresenta O GATO DE BOTAS

Matéria e foto: Divulgação

Na peça, assim como no livro de Charles Perrault – O Gato de Botas é um espadachim ganancioso que foi transformado em gato pelo mago que protege a Humanidade.O trato é que ele faça o bem, sem querer nada em troca.

O gato conhece João, o filho caçula de um velho moleiro, que está em apuros. O povo de João está sendo maltratado pelo ambicioso Capitão. Um homem que tomou o poder, engana a Princesa e dita as regras a seu favor.

O Gato, percebendo tais maldades resolve interferir, ajudar o povo a combater o Ogro da Montanha e também o perverso Capitão. João recebe o Título de Marquês de Carabas e a Princesa aprende mais sobre seu próprio povo.

Pode um Gato ajudar um povo? Pode um governante ser tão relapso? Essas e outras perguntas, O Gato de Botas responde!

Serviço

O GATO DE BOTAS

Texto adaptado de: Charles Perrault

Versão: Dyego Antonini

Elenco: Renan Martiña, Roberto Monteiro, Guto Hazuk e Daniele Belém

Duração: 50 min.

Recomendação: Livre – indicado para maiores de 2 anos

Gênero: Infantil

Data: 28 de setembro e 5 de outubro, domingos, ás 11h.

Ingressos: R$ 20 | meia R$ 10

Ingressos online: https://www.eventim.com.br

Bilheteria

Quartas e quintas – 14 às 21h

Sextas, Sábados e Domingos – 14h até o horário dos espetáculos

Aceita os cartões de débito e crédito: Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. Não aceita cheques. 

Telefone da bilheteria: (11) 3619 3183

Teatro J. Safra | 627 lugares

Endereço: Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo – SP 

Telefone: (11) 3611 3042 e 3611 2561

Abertura da casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro. 

Acessibilidade para deficiente físico 

Estacionamento: Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) – R$ 30,00 

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