quinta-feira, 4 dezembro, 2025
Teatro

Daniele Tavares volta aos palcos no solo ETIQUETA DO LUTO, que parte da experiência íntima com a morte precoce de sua filha

Matéria: Divulgação
Foto: Júlio AraKack

Depois de 30 anos afastada dos palcos, a atriz e autora Daniele Tavares estreia o solo Etiqueta do Luto – ninguém pergunta nada à mãe da menina morta, em que relata uma experiência pessoal e devastadora: a morte de sua filha, aos 21 anos, no dia 24 de novembro de 2015, em circunstâncias obscuras e sem causa definida. O espetáculo, com direção de Marcelo Varzea, tem sua temporada de estreia de 8 de novembro de 2025 a 15 de dezembro de 2025, no Teatro Pequeno Ato, com sessões às sextas, aos sábados e às segundas, às 20h; e aos domingos, às 19h. Dez anos depois dessa perda irreparável, Daniele retorna ao episódio a partir do teatro autobiográfico, construindo uma narrativa em que memória e presença se confundem, num esforço de elaborar o luto e a saudade que não passa.

“Minha filha sonhava em ser atriz, e de alguma forma, estar novamente no palco é um reencontro com ela — um modo de seguir perto, de continuar o diálogo que a vida interrompeu. No início, precisei dar espaço para que a mãe pudesse aparecer. E, aos poucos, quando ela se sentiu em um lugar seguro, deixei que viessem à tona todas as minhas dores, medos e culpas. À medida que o processo foi se delineando, fui conseguindo o distanciamento necessário para criar como escritora e como atriz”, revela Tavares.

O trabalho levanta questões urgentes sobre saúde mental na adolescência e juventude, a regulamentação de medicamentos no Brasil e, sobretudo, o tabu em torno do silêncio que se impõe às mães que perderam filhos: a impossibilidade de perguntar, de falar, de compartilhar.

Em 2023, Daniele já havia publicado o livro Parte de mim (Ed. Quelônio), em que abordava de maneira poética essa experiência de perda. Agora, junto com a estreia de Etiqueta do Luto – ninguém pergunta nada à mãe da menina morta -, lança pela Editora Giostri o livro com a dramaturgia do espetáculo, assinada por ela e com o dramaturgismo de Marcelo Varzea, Mariela Lamberti e Bruno Rods.

Sobre esse novo trabalho de escrita, a atriz e escritora diz: “No início, o Marcelo desconstruiu o meu livro e reorganizou alguns trechos como provocação e ponto de partida para esse novo texto. A partir daí, comecei a acrescentar novas informações, novas memórias. E as perguntas instigantes do Marcelo e do Bruno Rods sobre o que havia acontecido me levaram a buscar respostas para questões que eu mesma ainda não sabia responder. O texto nasceu um pouco a cada dia — junto com as pesquisas, os ensaios e as lembranças que iam voltando em cada conversa. Foi um processo muito vivo, delicado e transformador, em que a dor foi, aos poucos, se convertendo em palavra, em cena e, finalmente, em arte”.

O trabalho, de acordo com Marcelo Varzea, dialoga com a pesquisa que ele desenvolve sobre autoficção e outras narratividades, iniciada  por  Silêncio.Doc, inclusive com publicação na Cobogó, Dolores e  O que meu corpo nu te conta? “A partir de suas memórias sobre a perda da filha, organizamos um dispositivo dramatúrgico em que o real é atravessado por elaboração poética e exercício de imaginação. O solo inscreve-se nesse território híbrido em que memória, corpo e palavra formam um gesto político contra o esquecimento”, comenta.

Ainda sobre a encenação, o diretor acrescenta: “Minha prática tem sido criar dispositivos de presença que encenam o real e confessam o ficcional, abrindo espaço para que a plateia experimente um campo de ambiguidade produtiva entre relato e invenção. Não me interesso, de maneira contundente, por nada no teatro que tenha caráter espetacular ou virtuosístico. Tenho me atido à cena crua, ao teatro essencial, em que ator, atriz, texto, luz, alguma ambiência sonora e elementos mínimos de cenografia bastam para instaurar o acontecimento. O que me move é o contato direto, o jogo vivo entre artista e plateia e entre atores e atrizes. A contracena em cena ou a experiência compartilhada com o público é, para mim, a substância do teatro. Cada vez mais essencial”.

Com produção do Plataforma – Estúdio de Produção Cultural, este é o novo projeto do Coletivo Impermanente, depois do sucesso “O que meu corpo nu te conta?”.

Ficha Técnica

Texto e Atuação: Daniele Tavares

Concepção e Direção: Marcelo Varzea

Diretor Assistente: Bruno Rods

Direção de Movimento: Veronica Nobili

Dramaturgismo e textos de apoio: Marcelo Varzea, Mariela Lamberti e Bruno Rods

Música Original: Marcelo Pellegrini

Desenho de Luz: Vini Hideki

Cenário: Marcelo Varzea

Figurinista: Cris Rose

Costureira: Antonia Azevedo

Design de projeções: Leonardo de Cassio

Consultoria Técnica de Vídeo e Projeção: André Hã

Fotos de divulgação : Julio Arakack

Design Gráfico:  Leonardo de Cassio

Produção: Plataforma – Estúdio de Produção Cultural e Mava Produções Artísticas

Direção de Produção: Fernando Gimenes

Produção Executiva: Bruno Ribeiro

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Redes Sociais: Bruno Rods

Marketing Digital: André Hã

Realização: Daniele Tavares e Coletivo Impermanente

Apoio: Cia do Liquidificador e Teatro Pequeno Ato.

Sinopse

Dez anos depois da trágica morte de sua filha de 21 anos, em circunstâncias obscuras e sem causa definida, a atriz e escritora Daniele Tavares retorna ao episódio por meio do teatro autobiográfico, construindo uma narrativa em que memória e presença se confundem, num esforço de elaborar o luto e a saudade que não passa.

Serviço

Etiqueta do Luto – ninguém pergunta nada à mãe da menina morta

Temporada: 8 de novembro de 2025 a 15 de dezembro de 2025

Às sextas, aos sábados e às segundas, às 20h; e aos domingos, às 19h

Teatro Pequeno Ato – Rua Dr. Teodoro Baima, 78 – República – São Paulo – SP

Ingressos: R$ 80 (inteira) | R$ 40 (meia-entrada)

Telefone: (11) 996428350

Capacidade: 40 lugares

Acessibilidade: o espaço não possui acessibilidade para pessoas cadeirantes ou com mobilidade reduzida.

Redes Sociais: @etiquetadoluto @coletivoimpermanente

ExposiçãoSabores de Sampa

Halloween arrepia público do Largo da Batata com festival gratuito

Matéria: Divulgação

O Halloween vai ganhar uma nova dimensão em São Paulo, com uma experiência que vai arrepiar até os mais corajosos! Nos dias 1 e 2 de novembro, o Largo da Batata, em Pinheiros, será tomado por criaturas sombrias, performances assombrantes e muita diversão em um festival promovido pela plataforma Cola em Sampa (com o apoio da subprefeitura de Pinheiros), que promete reviver o espírito das clássicas ‘Noites do Terror’, só que ao ar livre e com entrada gratuita.

O 1º Halloween do Cola em Sampa é uma celebração do imaginário sombrio e divertido que povoa o cinema, a literatura e a cultura pop americana. A partir das 11h, o público já poderá circular entre as barracas de comidas e bebidas. Às 15h começam as atividades temáticas, com pinturas e maquiagens horripilantes. Já às 17h, o clima esquenta, ou melhor, arrepia, com a aparição de zumbis, monstros, palhaços sinistros e bruxas, que vão circular entre o público, transformando o espaço em um verdadeiro cenário de filme de terror.

Sim! O Largo da Batata estará todo no clima da festa e promete transportar o público para dentro de um filme de terror, com ambientes sombrios, luzes, efeitos e espaços instagramáveis.

O evento também vai sediar o Halloween Fashion Show, um concurso gratuito de fantasias, que contemplará com prêmios em dinheiro os trajes mais originais, criativos e aterrorizantes. Quem quiser participar, basta inscrever-se no local, gratuitamente. Será um prêmio para o sábado e um para o domingo, anunciados por volta das 19 horas de cada dia. A votação será de júri popular, levando em consideração critérios de originalidade, criatividade e “horripilaridade” (aquele toque de horror), afinal, despertar o medo é um ponto forte!

Gostosuras, travessuras e sabores sombrios – “Temos um histórico forte no universo da gastronomia e do entretenimento, e o Halloween é uma oportunidade de unir essas duas paixões, transformando o Largo da Batata num grande palco de experiências sensoriais. Queremos que o público viva o clima do terror, mas também saboreie cada detalhe dessa festa”, conta Priscila Arantes, cofundadora do Cola em Sampa, sobre a ideia do evento, onde não poderia faltar comida boa.

Com 50 barracas de street food, drinks temáticos, doces e poções mágicas, o 1º Festival de Halloween do Largo da Batata reunirá o melhor da gastronomia urbana e da diversão ao ar livre, com DJ comandando as pick-ups ao som de clássicos do rock e do pop.

“Queríamos criar uma experiência imersiva e divertida, que unisse o clima das antigas Noites do Terror à energia do Largo da Batata, espaço que já é ponto de encontro da gastronomia e do entretenimento. O Halloween é uma data que desperta a imaginação, e nada melhor do que celebrar isso nas ruas, com música, comida boa e sustos garantidos”, complementa Guilherme Caetano, cofundador do Cola em Sampa.

Mais do que uma festa, o 1º Halloween do Cola em Sampa, no Largo da Batata, é um convite para todas as idades se conectarem com o universo das trevas de forma lúdica e criativa, onde o medo vira diversão, e o final de semana se enche de mistério, risadas e magia.

Serviço
1º Halloween do Cola em Sampa

Data: 1 e 2 de novembro

Horário: das 11h às 22h

Horário do concurso de fantasias: às 19h (sábado e domingo)

Premiação: R$ 1 mil, sendo R$ 500 para o primeiro colocado, R$ 300 para o segundo e R$ 200 para o terceiro.

Local: Largo da Batata, Pinheiros (a 1 minuto da estação Faria Lima do Metrô)

Entrada: Gratuita

Pet friendly

Promoção e organização: Cola em Sampa

Apoio: Subprefeitura de Pinheiros

Sobre o Cola em Sampa – Criado há quatro anos por Priscila Arantes, Guilherme Caetano e William Vendramini, o canal digital especializado em gastronomia traz por meio de blog, TikTok, Instagram e YouTube,  dicas de eventos e endereços em São Paulo, onde os amantes da gastronomia podem saborear os melhores lanches, pratos da culinária brasileira e internacional. Saiba mais no Instagram/@colaemsampa.

DestaquesTeatro

CORTE FATAL continua em cartaz no Teatro UOL misturando humor e mistério em comédia policial

Matéria: Divulgação
Fotos: Paula Tonelotto

Está em cartaz em São Paulo, até 02 de novembro, no Teatro Uol, o espetáculo Corte Fatal, versão brasileira da consagrada comédia policial Shear Madness, de Paul Pörter. Certificada pelo Guinness World Records como a peça não musical há mais tempo em cartaz no mesmo teatro, a peça soma mais de 40 anos de sucesso mundial. A montagem brasileira, sob a direção e adaptação de Pedro Neschling, é renovada, contemporânea e eletrizante, apresentando uma estrutura ágil, atual e interativa. Nela, o público decide o final da trama. No elenco, estão Carmo Dalla Vecchia, Douglas Silva, Fernando Caruso, Hylka Maria, Paulo Mathias Jr e Fafy Siqueira.

A história se desenrola em um excêntrico salão de beleza em Santa Cecília. Uma trama que começa com risos termina em assassinato de uma famosa cantora reclusa. O crime acontece a poucos metros dos clientes e funcionários do salão, todos com motivos ocultos e atitudes suspeitas. 

Ao longo da peça, pistas vão sendo apresentadas e o público é convidado a participar da investigação, escolhendo coletivamente quem acredita ser o culpado. Essa interação acontece em momentos específicos e é conduzida pelos próprios atores, dentro da lógica cênica, garantindo que ninguém seja exposto individualmente. O resultado é um desfecho diferente a cada sessão, sempre fruto das decisões da plateia, em uma dinâmica leve e divertida.

“Corre Fatal tem humor afiado e situações hilárias.  A peça quebra a quarta parede, transformando os espectadores no sétimo personagem. É uma mistura de comédia, investigação e  interatividade que nunca vi igual. O público se envolve, se diverte e se empolga tanto que parece uma espécie de teatro infantil para adultos”, conta Pedro Neschling, diretor da montagem.

Ficha Técnica

Autor: Paul Pörter
Direção e Adaptação: Pedro Neschling
Tradução: Gustavo Klein
Atores: Carmo Dalla Vecchia, Douglas Silva, Fernando Caruso, Hylka Maria e Paulo Mathias Jr
Atriz convidada: Fafy Siqueira
Figurinista: Antonio Medeiros
Cenógrafo: Gustavo Paso
Iluminação: Adriana Ortiz
Direção de movimento: Toni Rodrigues.
Trilha original: Rodrigo Marçal e Rafael Papel
Produção geral: Sandro Chaim e Miçairi Guimarães
Fotos: Leonardo Aversa
Visagismo: Diego Nardes
Comunicação e Marketing: Lucas Sancho
Assessoria de imprensa: Pevi 56 – Angelina Colicchio e Diogo Locci
Financeiro – Vianapole
Realização: Magic Group

Serviço

Corte Fatal
Local: Teatro UOL (Av. Higienópolis, 618 – Consolação)
Temporada: Até 02 de novembro de 2025. Sextas-feiras, sábados e domingos, às 20h.
Ingressos: Entre R$24 e R$150. À venda pelo site do Teatro Uol
Capacidade: 300 lugares
Classificação: 14 anos
Duração: 75 minutos
Assessoria de Imprensa – Pevi 56
Angelina Colicchio – (11) 99299-2877
Diogo Locci – (11) 99906-0642
angelina@pevi56.com  | diogo@pevi56.com

Teatro

Cia. Olhares Molhados estreia BICHAS DO BRASIL no Teatro Alfredo Mesquita dia 9 de outubro

Matéria: Divulgação
Foto: Arô Ribeiro

 

A Cia. Olhares Molhados resgata e presta uma homenagem bem debochada à trajetória da comunidade gay brasileira no espetáculo Bichas do Brasil, que tem sua temporada de estreia no Teatro Alfredo Mesquita, de 9  a 19 de outubro, com apresentações gratuitas de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h.

A criação é colaborativa com consultoria dramatúrgica de Sérgio Roveri e texto final e direção de Lufe Steffen, e é o trabalho inaugural do grupo, contemplado com o Edital Fomento CultSP PNAB nº22/2024 – Produção e Temporada de Espetáculo Inédito, explorando a linguagem cheia de brilho e alegria do Teatro de Revista e do cabaré, com direito a esquetes, dublagens, canto, dança, história e crítica, típicas dessa estética. O elenco traz Carlos Jordão, Cícero Andrade, Cleber D’Nuncio, Cleber Tolini, Jhe Oliveira, Will Nygma, além do próprio diretor.

A montagem nasceu da pesquisa que Lufe Steffen desenvolve há 30 anos sobre diversos temas relacionados à comunidade LGBTQIAPN+. Desde 1995, ele já dirigiu 10 curtas-metragens oficiais, 10 não-oficiais, 4 longas-metragens (3 documentais, 1 ficcional), 2 séries (uma para TV, outra uma websérie), publicou 2 livros, apresentou e dirigiu dezenas de vídeos para internet, dirigiu e atuou em espetáculos teatrais sobre esse universo – sem falar no seu trabalho de jornalista, escrevendo durante anos para sites como Mix Brasil e A Capa. 

Essa veia jornalística e de pesquisa histórica é o que o levou a resgatar a memória, a história e a trajetória das bichas brasileiras. A fagulha surgiu na peça “As Drags Devem Estar Loucas”, que Lufe dirigiu em 2019. 

Dessa forma, Bichas do Brasil revisita a história dos gays brasileiros desde 1500, quando os portugueses chegaram ao país, numa linha do tempo cronológica que presta uma homenagem às principais figuras da comunidade gay que foram divisoras de águas na arte, na cultura, na sociedade, na política e na vida brasileira nos últimos 500 anos.

E para contar todas essas histórias em uma dramaturgia não-tradicional, o espetáculo abusa de um tom irreverente, muitas vezes debochado, crítico ou ácido, como é de praxe no Teatro de Revista, além de outras inspirações, entre elas o já clássico Teatro Besteirol. E viva a Bicha Louca Brasileira!

 

Ficha Técnica

Direção: Lufe Steffen – @lufelufistico
Assistente de Direção: Maria Dressler – @caru_mcdressler 
Consultoria Dramatúrgica/Provocador: Sérgio Roveri – @sroveri 

Elenco: 
Carlos Jordão – @cluxooo
Cícero Andrade – @ciceroandrade
Cleber D’Nuncio – @cleberdnuncio
Cleber Tolini – @clebertolini
Jhe Oliveira – @jhe_oliveira25
Lufe Steffen – @lufelufistico
Will Nygma – @willnygma
Figurinos e adereços: Clau Carmo – @claupcarmo 
Direção/Produção Musical: Sérvulo Augusto – @servulloaugusto 
Visagismo/Maquiadora: Maria Antonia Porto – @aguriadamake 
Iluminador: Fellipe Oliveira – @pipeoliveira 
Coreografias: Juliana Sanches – @julianasanches.insta 
Preparação Vocal: Henrique de Paula – @henrique7paula
Técnico de Luz: Felipe Tchaca – @felipetchaca
Técnica de som: Lana Scott – @sambadeapartamento 
Designer Gráfico: Osvaldo Piva – @osvaldo.piva 
Assistente de Produção: Américo Correia – @americoluam 
Social Media – Rafael Teixeira – @rmtex 
Fotografia: Arô Ribeiro – @aro_ribeiroo 
Filmagem: Gee Galvão – @geegalvao
Assessoria de imprensa:  Pombo Correio Comunicação – @instadapombo

Sinopse

Bichas do Brasil revisita a história dos gays brasileiros desde 1500 até os dias atuais, e presta uma homenagem às principais figuras da comunidade gay que foram divisoras de águas na arte, na cultura, na sociedade, na política e na vida brasileira, partindo também de nossas memórias e vivências pessoais. BICHAS DO BRASIL é isso: uma revista irreverente e debochada, composta por esquetes, dublagens, canto e dança, história, crítica, tudo com muito orgulho. E viva a Bicha Louca Brasileira!

Homenagem à trajetória da bicha brasileira, revisitando a história dos gays brasileiros juntamente à nossa memória pessoal. BICHAS DO BRASIL é isso: uma revista irreverente e debochada, composta por esquetes, dublagens, canto e dança, história, crítica, tudo com muito orgulho. E viva a Bicha Louca Brasileira!

Serviço

Bichas do Brasil, com Cia. Olhares Molhados

Temporada: 9 a 19 de outubro de 2025*

De quinta a sábado, às 20h, e domingos, às 19h

*No dia 8 de outubro haverá um ensaio aberto, às 20h
Teatro Alfredo Mesquita – Av. Santos Dumont, 1770 – Santana, São Paulo

Ingressos: Grátis, com distribuição 1h antes de cada sessão

Duração: 105 minutos 

Classificação: 16 anos

Capacidade: 198 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

 

Teatro

CÁ ENTRE NÓS Sucesso, comédia estende a temporada até 15 de novembro, no Teatro União Cultural

Matéria: Divulgação
Foto: Erik Almeida

O que uma amizade de mais de 30 anos pode guardar? Boas memórias? Momentos divertidos? Segredos? Ou fantasmas que varremos para debaixo do tapete do tempo?

Em CÁ ENTRE NÓS, estrelado por Suzy Rêgo, Cristiana Oliveira e Eduardo Martini, que também assina a direção, um grupo de amigos recebe a notícia de que Lola, aquela do grupo que fazia a faxina e se livrava dos fantasmas, deixa este plano. Os 3 amigos restantes decidem se encontrar e, sem saber, caem numa última armadilha deixada por Lola para que enfrentem esses fantasmas e reencontrem uma amizade que estava varrida debaixo de um tapete repleto de histórias.

Indicado para Melhor Comédia pelo Blog do Arcanjo, o espetáculo utiliza do humor e de referências sociais pungentes, como crises de idade, cobranças, a pressão estética, masculina e enraizada em adultos, para encontrar no diálogo e no amor o caminho da cura.

Serviço

Cá Entre Nós
Texto: Raphael Gama
Direção: Eduardo Martini
Elenco: Suzy Rêgo, Cristiana Oliveira e Eduardo Martini
Trilha sonora: Jonatan Harold
Luz: Cesar Pivetti
Ambientação cênica e figurino: Eduardo Martini
Gênero: Comédia
Duração: 60 minutos
Recomendação: 12 anos
Temporada: de 22 de agosto a 15 de novembro
Sextas às 21h, sábados, às 20h, domingos, às 19h.
Ingressos: R$ 100 inteira | R$ 50 meia
Bilheteria: abre 1h30 antes do espetáculo
Ingressos online: https://bileto.sympla.com.br
Teatro União Cultural – 269 lugares
Rua Mario Amaral, 209 – Paraiso
Estação Metrô Brigadeiro
Tel: (11) 3885-2242

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