quarta-feira, 15 outubro, 2025
Teatro

Cia. Olhares Molhados estreia BICHAS DO BRASIL no Teatro Alfredo Mesquita dia 9 de outubro

Matéria: Divulgação
Foto: Arô Ribeiro

 

A Cia. Olhares Molhados resgata e presta uma homenagem bem debochada à trajetória da comunidade gay brasileira no espetáculo Bichas do Brasil, que tem sua temporada de estreia no Teatro Alfredo Mesquita, de 9  a 19 de outubro, com apresentações gratuitas de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 19h.

A criação é colaborativa com consultoria dramatúrgica de Sérgio Roveri e texto final e direção de Lufe Steffen, e é o trabalho inaugural do grupo, contemplado com o Edital Fomento CultSP PNAB nº22/2024 – Produção e Temporada de Espetáculo Inédito, explorando a linguagem cheia de brilho e alegria do Teatro de Revista e do cabaré, com direito a esquetes, dublagens, canto, dança, história e crítica, típicas dessa estética. O elenco traz Carlos Jordão, Cícero Andrade, Cleber D’Nuncio, Cleber Tolini, Jhe Oliveira, Will Nygma, além do próprio diretor.

A montagem nasceu da pesquisa que Lufe Steffen desenvolve há 30 anos sobre diversos temas relacionados à comunidade LGBTQIAPN+. Desde 1995, ele já dirigiu 10 curtas-metragens oficiais, 10 não-oficiais, 4 longas-metragens (3 documentais, 1 ficcional), 2 séries (uma para TV, outra uma websérie), publicou 2 livros, apresentou e dirigiu dezenas de vídeos para internet, dirigiu e atuou em espetáculos teatrais sobre esse universo – sem falar no seu trabalho de jornalista, escrevendo durante anos para sites como Mix Brasil e A Capa. 

Essa veia jornalística e de pesquisa histórica é o que o levou a resgatar a memória, a história e a trajetória das bichas brasileiras. A fagulha surgiu na peça “As Drags Devem Estar Loucas”, que Lufe dirigiu em 2019. 

Dessa forma, Bichas do Brasil revisita a história dos gays brasileiros desde 1500, quando os portugueses chegaram ao país, numa linha do tempo cronológica que presta uma homenagem às principais figuras da comunidade gay que foram divisoras de águas na arte, na cultura, na sociedade, na política e na vida brasileira nos últimos 500 anos.

E para contar todas essas histórias em uma dramaturgia não-tradicional, o espetáculo abusa de um tom irreverente, muitas vezes debochado, crítico ou ácido, como é de praxe no Teatro de Revista, além de outras inspirações, entre elas o já clássico Teatro Besteirol. E viva a Bicha Louca Brasileira!

 

Ficha Técnica

Direção: Lufe Steffen – @lufelufistico
Assistente de Direção: Maria Dressler – @caru_mcdressler 
Consultoria Dramatúrgica/Provocador: Sérgio Roveri – @sroveri 

Elenco: 
Carlos Jordão – @cluxooo
Cícero Andrade – @ciceroandrade
Cleber D’Nuncio – @cleberdnuncio
Cleber Tolini – @clebertolini
Jhe Oliveira – @jhe_oliveira25
Lufe Steffen – @lufelufistico
Will Nygma – @willnygma
Figurinos e adereços: Clau Carmo – @claupcarmo 
Direção/Produção Musical: Sérvulo Augusto – @servulloaugusto 
Visagismo/Maquiadora: Maria Antonia Porto – @aguriadamake 
Iluminador: Fellipe Oliveira – @pipeoliveira 
Coreografias: Juliana Sanches – @julianasanches.insta 
Preparação Vocal: Henrique de Paula – @henrique7paula
Técnico de Luz: Felipe Tchaca – @felipetchaca
Técnica de som: Lana Scott – @sambadeapartamento 
Designer Gráfico: Osvaldo Piva – @osvaldo.piva 
Assistente de Produção: Américo Correia – @americoluam 
Social Media – Rafael Teixeira – @rmtex 
Fotografia: Arô Ribeiro – @aro_ribeiroo 
Filmagem: Gee Galvão – @geegalvao
Assessoria de imprensa:  Pombo Correio Comunicação – @instadapombo

Sinopse

Bichas do Brasil revisita a história dos gays brasileiros desde 1500 até os dias atuais, e presta uma homenagem às principais figuras da comunidade gay que foram divisoras de águas na arte, na cultura, na sociedade, na política e na vida brasileira, partindo também de nossas memórias e vivências pessoais. BICHAS DO BRASIL é isso: uma revista irreverente e debochada, composta por esquetes, dublagens, canto e dança, história, crítica, tudo com muito orgulho. E viva a Bicha Louca Brasileira!

Homenagem à trajetória da bicha brasileira, revisitando a história dos gays brasileiros juntamente à nossa memória pessoal. BICHAS DO BRASIL é isso: uma revista irreverente e debochada, composta por esquetes, dublagens, canto e dança, história, crítica, tudo com muito orgulho. E viva a Bicha Louca Brasileira!

Serviço

Bichas do Brasil, com Cia. Olhares Molhados

Temporada: 9 a 19 de outubro de 2025*

De quinta a sábado, às 20h, e domingos, às 19h

*No dia 8 de outubro haverá um ensaio aberto, às 20h
Teatro Alfredo Mesquita – Av. Santos Dumont, 1770 – Santana, São Paulo

Ingressos: Grátis, com distribuição 1h antes de cada sessão

Duração: 105 minutos 

Classificação: 16 anos

Capacidade: 198 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

 

Teatro

CÁ ENTRE NÓS Sucesso, comédia estende a temporada até 15 de novembro, no Teatro União Cultural

Matéria: Divulgação
Foto: Erik Almeida

O que uma amizade de mais de 30 anos pode guardar? Boas memórias? Momentos divertidos? Segredos? Ou fantasmas que varremos para debaixo do tapete do tempo?

Em CÁ ENTRE NÓS, estrelado por Suzy Rêgo, Cristiana Oliveira e Eduardo Martini, que também assina a direção, um grupo de amigos recebe a notícia de que Lola, aquela do grupo que fazia a faxina e se livrava dos fantasmas, deixa este plano. Os 3 amigos restantes decidem se encontrar e, sem saber, caem numa última armadilha deixada por Lola para que enfrentem esses fantasmas e reencontrem uma amizade que estava varrida debaixo de um tapete repleto de histórias.

Indicado para Melhor Comédia pelo Blog do Arcanjo, o espetáculo utiliza do humor e de referências sociais pungentes, como crises de idade, cobranças, a pressão estética, masculina e enraizada em adultos, para encontrar no diálogo e no amor o caminho da cura.

Serviço

Cá Entre Nós
Texto: Raphael Gama
Direção: Eduardo Martini
Elenco: Suzy Rêgo, Cristiana Oliveira e Eduardo Martini
Trilha sonora: Jonatan Harold
Luz: Cesar Pivetti
Ambientação cênica e figurino: Eduardo Martini
Gênero: Comédia
Duração: 60 minutos
Recomendação: 12 anos
Temporada: de 22 de agosto a 15 de novembro
Sextas às 21h, sábados, às 20h, domingos, às 19h.
Ingressos: R$ 100 inteira | R$ 50 meia
Bilheteria: abre 1h30 antes do espetáculo
Ingressos online: https://bileto.sympla.com.br
Teatro União Cultural – 269 lugares
Rua Mario Amaral, 209 – Paraiso
Estação Metrô Brigadeiro
Tel: (11) 3885-2242

Teatro

Barracão Cultural apresenta espetáculo infantil RUMBOLDO, adaptação da obra homônima de Eva Furnari, dias 17, 18 e 19 de outubro no Teatro Cacilda Becker 

Matéria: Divulgação
Foto: Andréa Pasquini

Os delírios e manias de um pequeno monarca autoritário são mote de Rumboldo, novo espetáculo infantil da premiada companhia Barracão Cultural, que, desta vez, adapta a obra homônima de Eva Furnari. O espetáculo se apresenta no Teatro Cacilda Becker nos dias 17, 18 e 19 de outubro de 2025.

A peça tem texto de Eloisa Elena e direção de Rhena de Faria. E, no elenco, estão Caio Teixeira, Eloisa Elena, Leandro Goulart e William Simplício. A produção é possível graças ao ProAC 2024 – Montagem para público infantojuvenil, por meio da Secretaria de Cultura, do Governo do Estado de São Paulo.

A trama narra a história de um príncipe que, ao herdar o trono, após a morte repentina de seu pai, o respeitado e querido Rei Rusbão, perde-se em seus desmandos e delírios de poder, criando leis absurdas e condenando à prisão todos aqueles que contestam suas decisões. Após levar à cadeia todo o reino, Rumboldo se vê sozinho, desprotegido e percebe que todos os seus súditos estão vivendo bem e felizes na Torre de Pedra, onde foram presos.

A narrativa de Furnari se apresenta como um mote perfeito para pôr em pauta os perigos e consequências do exercício autoritário do poder. “Nos últimos anos vimos o fortalecimento de discursos anti-democráticos na esfera política mundial, gerando efeitos transversais que perpassam as relações interpessoais e coletivas, moldando e validando atitudes de intolerância e segregação na sociedade. Diante disto, acreditamos que se faz necessário trazer a reflexão sobre os efeitos do poder autoritário para o público infantil”, comenta Eloisa Elena.

A dramaturgia traz uma linguagem leve e ágil, que serve de base para o jogo da encenação, que explora as técnicas de improviso e os jogos de palhaçaria. Em cena, quatro intérpretes se revezam nas personagens, manipulam e conduzem a cenografia e cantam e tocam os instrumentos da trilha sonora de Morris, composta por canções executadas ao vivo.

Sobre a Barracão Cultural

A Barracão Cultural é um núcleo de criação e produção que tem como proposta realizar projetos que priorizem a pesquisa de temas e de linguagem, que sejam acessíveis e atendam a diferentes públicos. Formado por alguns parceiros fixos e outros convidados a integrar cada trabalho, desenvolve há 24 anos um exercício permanente de criação e produção de espetáculos, que obtiveram excelente acolhida de crítica e público.

Entre os espetáculos que fazem parte do repertório do grupo, estão “Trilha para as Estrelas” (2024),  “O Passarinho que não sabia voar” (2023), “Jogo de Imaginar” (2022), “Um arco-íris colorindo o céu” (2022), “Nós” (2019), “Entre” (2019), “On Love” (2017), “Já Pra Cama!”  (2015), “A Condessa e o Bandoleiro” (2014), “Facas nas Galinhas” (2012), “O Tribunal de Salomão e o julgamento das meias-verdades inteiras” (2011), “Cacoete” (2008) e “A Mulher que Ri” (2008).

Ficha Técnica

Texto: Eloisa Elena

Direção: Rhena de Faria

Elenco:  Caio Teixeira, Eloisa Elena, Leandro Goulart e William Simplício

Canções e direção musical: Morris

Cenário e Iluminação: Marisa Bentivegna

Figurino: Marichilene Artisevskis

Coordenação técnica e operação de som: Maurício Mateus

Operação de luz: Le Carmona

Preparação Corporal: Maurício Flórez

Adereços: Tetê Ribeiro

Bonecos: Ivaldo de Melo

Assistência de produção: Ale Picciotto

Produção e Realização: Barracão Cultural

Sinopse

Como um simples cocô de passarinho pode mudar o destino de um reino? A culpa, porém, não foi do passarinho, foi do Rei Rumboldo, um reizinho autoritário e com mania de grandeza, que queria mandar em tudo e fazer as leis mais importantes do mundo. Acontece que ele não tinha o menor talento para isso e acabou criando um monte de encrencas, até ficar triste, sozinho e com muito medo.

Serviço

Rumboldo, com Cia. Barracão Cultural

Apresentações:

17.10 – sexta 10:00 e 14:30h

18.10 – sábado 16h

19.10 – domingo 16h

Grátis Teatro Cacilda Becker – Rua Tito, 295

Classificação: Livre

Duração: 55 minutos

Teatro

Empório de Teatro Sortido celebra 15 anos com nova montagem para o sucesso MÚSICA PARA MORRER DE AMOR, com estreia em outubro no Teatro Estúdio

Matéria e foto: Divulgação

Em seu aniversário de 15 anos, a Cia. Empório de Teatro Sortido revisita seu trabalho inaugural em uma nova versão para Música para Morrer de Amor, com dramaturgia de Rafael Gomes. O espetáculo, que tem direção de Fabrício Licursi e Victor Mendes, tem sua temporada de estreia  no Teatro Estúdio, de 11 a 30 de outubro, com apresentações de quarta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 15h e às 18h.

Montado originalmente em 2010, com o título “Música para Cortar os Pulsos”, o espetáculo fez enorme sucesso de crítica e público – não à toa que conquistou o Prêmio APCA de Melhor Peça Jovem e ganhou uma adaptação cinematográfica.

A nova versão ganha o formato musicado e está recheada de canções originais, compostas de forma colaborativa. “Esse era dos desejos levantados por Rafael Gomes e Victor Mendes, os criadores originais. Nossos amantes ou apaixonados errantes Luiza Porto, Vitor Rocha, Daniel Haidar e Arthur Berges chegam como intérpretes criadores que carregam a linguagem da música no seu fazer teatral. Com eles, a música é possível através de um canto, do tocar um instrumento, de virar dramaturgia”, revela o codiretor Fabrício Licursi, que foi preparador de elenco e diretor de movimento no filme.

A peça conta três histórias que se entrelaçam ao som e com a intensidade das músicas para morrer de amor: Isabela sofre porque foi abandonada, Felipe quer muito se apaixonar e Ricardo, seu melhor amigo, está apaixonado por ele.

“Essa peça fala sobre amor de um jeito muito delicado, muito honesto, e acho que essa é sua maior força. Foi isso que perseguimos há 15 anos enquanto estávamos criando e eu integrava o elenco, no papel de Ricardo. Como contar essa história com a nossa verdade? Sempre fomos conduzidos pelo texto, como se cada palavra nos pegasse pela mão para um passeio na intimidade, no recorte da vida desses três personagens. Agora, muita coisa mudou, mas o amor eu acredito que não. Há quem esteja apaixonado, há quem foi abandonado e há quem espera o que pode acontecer na próxima esquina”, reflete o codiretor Victor Mendes.

Ainda sobre os desafios de criar uma nova versão de um espetáculo escrito há uma década e meia, Mendes acrescenta: “Uma das coisas que de fato se transformou nos últimos 15 anos, foi o próprio ‘mercado’, que foi invadido pelo teatro musical com muita força. Sua invasão também fez com que ampliasse um desejo, ainda tímido, de criar musicais brasileiros. Esse foi um dos motores para essa nova montagem, misturar o nosso universo, nossas vivências, nossas experiências de 15 anos de Empório de Teatro Sortido com uma nova geração, que tem paixão por música e faz isso acontecer de uma maneira poética e autoral”.

A encenação, como conta Licursi, é focada na capacidade do ator criar sensações e sentidos para o público, a partir de seu corpo e palavra. “Como diretores, estamos desenhando o espaço da cena a partir de composições e jogos que potencializam, essa, que acreditamos ser uma das belezas do teatro. Como intérpretes, os atores nos presenteiam com uma diversidade de perspectivas, devolvem perguntas para nossas afirmações, criam e recriam partituras”, comenta.

A companhia

Fundada em 2010 por Rafael Gomes e Vinicius Calderoni, a Empório de Teatro Sortido se consolidou como um coletivo de autores-encenadores voltado à criação de dramaturgia própria e releituras de textos clássicos e contemporâneos. Em 15 anos de atuação, assinou 10 espetáculos que conquistaram crítica e público, especialmente entre plateias jovens, fortalecendo a formação de novos espectadores para o teatro.

Entre as produções de destaque estão Música para cortar os pulsos (Prêmio APCA 2010 – Melhor Peça Jovem), Um bonde chamado desejo (Prêmio Shell SP – Melhor Direção, Atriz e Cenário), Os arqueólogos (Prêmio APCA – Melhor Autor) e a Trilogia Placas Tectônicas, contendo as peças Não Nem Nada,  Ãrrã (Prêmio Shell – Melhor Autor) e Chorume.

Ficha Técnica

Texto: Rafael Gomes

Direção: Fabrício Licursi e Victor Mendes

Elenco: Daniel Haidar, Luiza Porto, Vitor Rocha, Arthur Berges (alternante do Vitor em algumas sessões)

Direção de produção: Rafael Rosi

Produção executiva: Diogo Pasquim

Produção: Art’n Company

Sinopse

Nova versão da peça que inaugurou a trajetória da companhia. Três histórias sentimentais se entrelaçam ao som e com a intensidade das músicas para morrer de amor: Isabela sofre porque foi abandonada, Felipe quer muito se apaixonar e Ricardo, seu melhor amigo, está apaixonado por ele.

Serviço

Música para morrer de amor, com Empório de Teatro Sortido

Temporada: 11 a 30 de outubro de 2025

De quarta-feira a sábado, às 20h; e aos domingos às 15h e às 18h

Teatro Estúdio – Rua Conselheiro Nébias, 891, São Paulo

Ingressos: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada)

Vendas online em https://bileto.sympla.com.br/event/110399/d/337422/s/2293617

Bilheteria: abre duas horas antes da sessão

Serviço de Valet com Estacionamento no local

Capacidade: 180 lugares

Classificação: 14 anos

Acessibilidade: Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Duração: 70 minutos

DestaquesTeatro

TOM NA FAZENDA

Matéria: Divulgação
Foto: Alex Woloch

Uma das peças mais aplaudidas e premiadas desde sua estreia em 2017, TOM NA FAZENDA acaba de voltar de uma exitosa temporada no maior festival de teatro do mundo, o Festival de Edimburgo, na Escócia (Reino Unido). Foram 23 apresentações para um público de mais de 7.000 espectadores, com destaque nos principais jornais do Reino Unido, como The Guardian, onde o crítico Mark Fisher escreve que TNF é um “impressionante estudo sobre a homofobia”, e que é “tão cruel quanto hipnotizante”. Agora, TOM NA FAZENDA retorna ao Brasil para mais uma temporada de reencontros em turnê pelo Brasil. Este projeto conta com o incentivo da Lei Rouanet, o patrocínio da Petrobras e a realização do Ministério da Cultura.

A montagem, idealizada por Armando Babaioff com direção de Rodrigo Portella, já foi assistida por mais de 160 mil pessoas e traz no elenco Denise Del Vecchio, Iano Salomão e Camila Nhary, além do próprio Babaioff, em um drama potente que aborda questões contemporâneas e urgentes, como a homofobia e o patriarcado, entranhados em complexas dinâmicas familiares.

“Tom na Fazenda” é baseada na obra “Tom à la Farme”, do autor canadense Michel Marc Bouchard. Foi numa conversa com um amigo que Babaioff tomou conhecimento do filme Tom na Fazenda (2013), adaptação da peça homônima, com direção do franco-canadense Xavier Dolan. Michel Marc Bouchard, autor da obra original, sintetiza a essência do espetáculo em uma frase poderosa: “homossexuais aprendem a mentir antes mesmo de aprender a amar”. Esta citação resume a dor e os conflitos internos vividos não só pelo personagem central, Tom, mas por diversos jovens, diariamente, em todos os lugares.

SINOPSE

Em cena, o publicitário Tom (Armando Babaioff) vai à fazenda da família para o funeral de seu companheiro. Ao chegar na casa, descobre que a sogra Agatha (Denise Del Vecchio) nunca tinha ouvido falar de sua existência e tampouco que o próprio filho era gay e, para piorar, descobre que ela está a espera de Helen, a suposta “namorada” do filho morto, que na verdade é Sara (Camila Nhary), numa farsa criada para convencer Agatha da heterossexualidade do filho. Nesse ambiente rural e austero, Tom é envolvido numa trama de mentiras criada por Francis (Iano Salomão), o truculento irmão do falecido, estabelecendo com aquela família relações de complexa interdependência. A fazenda, aos poucos, vira cenário de um jogo perigoso, onde quanto mais os personagens se aproximam, maior o choque de suas contradições.

A MONTAGEM

O diretor Rodrigo Portella revestiu o palco com uma grande e rústica lona, sobre a qual há lama e água, numa alusão ao solo rural, e também numa provocação à estabilidade dos atores, que se (des)equilibram ao longo do espetáculo, em atenção e conexão máxima com os seus próprios corpos e dos colegas em cena. A instabilidade permanente reflete as tensões entre as personagens.

“Todo redemoinho que devastará a vida dos que fogem das normas surge no núcleo de suas próprias famílias”, comenta o diretor Rodrigo Portella, que opta, mais uma vez, por uma encenação com poucos elementos para que as sutilezas das relações propostas pelo texto se sobressaiam. “Bouchard compôs uma obra de estrutura impecável. Ele vai fundo nas contradições dos seus personagens, o que os torna muito próximos de nós e traz o problema para dentro das casas, para o núcleo familiar mais íntimo, que todos nós conhecemos”, explica o diretor.

TOM NO BRASIL E NO MUNDO

O espetáculo TOM NA FAZENDA é vencedor do Prix de la Critique – Melhor Espetáculo de 2018 / Association Québécoise des Critiques de Théâtre (AQTC), além dos Prêmios APCA, Shell, Cesgranrio e APTR de Melhor Espetáculo, Ator, Direção, entre outras categorias e premiações.

TOM NA FAZENDA esteve presente nos principais festivais de teatro do Brasil, como FIT Rio Preto (2019), Festival de Curitiba (2018), Festival de Inverno de Garanhuns (2018), Festival Internacional de Teatro de Londrina (2017) e também presente nos Festivais Internacionais de Teatro: Festival TransÀmeriques – FTA (2018) em Montreal, Festival Off Avignon (2022) onde recebeu o título de “coup de cœur” do público e crítica do festival e o Festival Mythos (2024), em Rennes, Bretagne, ambos na França.

Em julho de 2022, TNF participou Festival Off Avignon, onde foi eleita uma das 13 peças favoritas do festival, segundo o Le Journal Du Dimanche e recebeu o “Coup de cœur” do Festival, (traduzindo literalmente, um golpe no coração) dado pelo Jornal La Croix.

Em 2023, fez uma temporada em Paris no celebrado Théâtre Paris-Villette, de 09 de março a 03 de abril, batendo o recorde de público e bilheteria da história do teatro. Foi a primeira vez que um espetáculo latino-americano ocupou o palco do Paris Villette. Essa temporada rendeu críticas positivas dos jornais franceses Le Monde e Liberation. Em destaque:

“Michel Marc Bouchard soube fazer uma peça universal que ultrapassa épocas e fronteiras e tem ecos de um extremo ao outro do planeta. Sua tragédia é falada em diversas línguas. Em ‘Tom na Fazenda’, a tessitura das palavras é feita sob medida para a encarnação dos atores. Mas no Théâtre Paris-Villette a interpretação exacerbava o texto. Tanto que a apropriação brasileira tem ares de reescrita. No entanto, este não é o caso. Michel Marc Bouchard é o autor. Esperamos que ele também encontre na França diretores desta envergadura que confirmem o clamor da América Latina: ‘Tom na Fazenda’é uma peça importante do repertório contemporâneo”.

Joëlle Gayot, (Le Monde, Joëlle Gayot)

“É raro ver uma encenação ser ovacionada de pé todas as noites, e uma atuação alucinante de seus atores, que fazem um trabalho incrível de interpretação.”

Laurent Goumarre, (Libération, Laurent Goumarre)

Em janeiro de 2024, TOM NA FAZENDA deu início à turnê de 45 apresentações pela Europa, passando por 27 cidades da França, Bélgica e Suíça. No retorno a Paris, se apresentou no Museu Quai Branly; realizou cinco sessões esgotadas na Bélgica, no importante Théâtre Wallonie-Bruxelles e no Théâtre National de Bretagne, representando o Teatro brasileiro no Festival Internacional de Rennes. No retorno ao Brasil, em junho deste ano, se apresentou em Brasília com direito a sessão extra.

“Estreamos em março de 2017, seguimos firmes nestes 8 anos principalmente graças ao público, sempre com temporadas lotadas, no Brasil e no exterior, o que nos mostra que Tom na Fazenda é um espetáculo necessário, pela temática e pela qualidade artística, e que ainda precisa ser visto por muito mais pessoas no Brasil e no mundo. A encenação de Rodrigo Portella é um convite a experimentar o teatro na sua máxima potência. É um privilégio poder circular com o espetáculo pelo Brasil e mostrar no exterior como a potência do teatro brasileiro”, celebra Babaioff.

TOM NA FAZENDA acaba de chegar de uma temporada de 23 apresentações no Festival de Edimburgo, Escócia, como parte do processo de internacionalização do espetáculo, uma vez que o Festival de Edimburgo é a maior “feira de negócios” do setor. A peça se apresentou no Venue Pleasance no EICC – Centro Internacional de Conferência de Edimburgo e recebeu diversas críticas positivas e citações nos principais jornais, entre eles The Guardian, a revista New Yorker, The Scotsman, entre outros. Em destaque:

“Uma encenação densa e sombria, isso faz desta fazenda não apenas um reduto reacionário, mas um beco cultural sem saída. É um lugar onde qualquer possibilidade de progresso é extinta como o gado doente que Francis atira em uma vala. A peça não se trata apenas da morte de um filho, mas da morte da esperança.”

Mark Fisher, The Guardian

“Tom na Fazenda é uma peça teatral marcante e perturbadora. Sua intensidade física, rica paleta visual e performances psicologicamente complexas resultam em uma peça memorável e comovente”.

Culture Fix

“Tom na Fazenda é brutal, poética e envolvente. Você não ousa desviar o olhar”.

SUSAN MANSFIELD, The Scotsman

HISTÓRICO

TOM NA FAZENDA estreou em março de 2017, no Teatro Oi Futuro, Rio de Janeiro. Em junho de 2018, foi apresentado no Festival TransAmériques (FTA), em Montreal, no Canadá, um dos festivais mais importantes da América do Norte. A peça era a única representante brasileira e foi indicada pelo próprio autor da obra, o dramaturgo canadense Michel Marc Bouchard, que mora em Montreal, mas assistiu à peça em sua estreia, no Rio. Ainda em 2018, a peça participou do Festival de Curitiba (abril), do Festival Palco Giratório do SESC, em Porto Alegre (maio).

Em 2019, o espetáculo foi contemplado com o Prêmio Tônia Carrero de Teatro e circulou pelas Zonas Oeste e Norte do Rio de Janeiro, além de uma apresentação em Rio das Ostras, Região dos Lagos. Em março, estreou sua oitava temporada, primeira na cidade de São Paulo, no Sesc Santo Amaro. Em maio, fez uma circulação por cinco teatros da rede SESI-Firjan. Em julho, fez duas apresentações no FIT Rio Preto / SP e, em setembro, fez duas apresentações no Sesc Santos / SP. A última temporada no Rio de Janeiro foi no Teatro Petra Gold, em fevereiro de 2020.

Em julho de 2022, a montagem fez sua primeira temporada na Europa, onde realizou 18 apresentações, no teatro LA MANUFACTURE, dentro da Mostra OFF do Festival de Avignon. Festival de Inverno de Garanhuns (julho) e do Festival Cena Contemporânea, em Brasília (agosto).

INDICAÇÕES E PRÊMIOS

● Prêmio Aplauso Brasil 2019 (5 indicações): Iluminação (Tomás Ribas), Ator (Armando Babaioff), Ator Coadjuvante (Gustavo Vaz), Atriz Coadjuvante (Kelzy Ecard) e Espetáculo Independente;

● Espetáculo vencedor do Prêmio APCA 2019 na categoria teatro;

● Espetáculo vencedor do prêmio de Melhor Espetáculo Estrangeiro da Associação de Críticos de Teatro de Québec;

● 30º Prêmio Shell de Teatro (5 indicações): Direção (Rodrigo Portella), Ator (Armando Babaioff e Gustavo Vaz), Cenografia (Aurora dos Campos) e Música (Marcelo H.). Espetáculo vencedor em duas categorias: Direção (Rodrigo Portella) e Ator (Gustavo Vaz);

● 5º Prêmio Cesgranrio de Teatro (7 indicações): Direção, Ator (Armando Babaioff e Gustavo Vaz), Cenário (Aurora dos Campos), Iluminação (Tomás Ribas), Espetáculo e Especial (Lu Brites, pela preparação corporal). Espetáculo vencedor em três categorias: Direção (Rodrigo Portella), Ator (Armando Babaioff e Gustavo Vaz) e Cenografia (Aurora dos Campos);

● 6º Prêmio Botequim Cultural (10 indicações): Direção, Espetáculo, Ator (Armando Babaioff), Ator Coadjuvante (Gustavo Vaz), Atriz Coadjuvante (Kelzy Ecard e Camila Nhary), Figurino (Bruno Perlatto), Cenografia (Aurora dos Campos), Iluminação (Tomás Ribas) e Música (Marcello H). Espetáculo vencedor em sete categorias: Melhor Espetáculo, Direção (Rodrigo Portella), Ator (Armando Babaioff), Ator Coadjuvante (Gustavo Vaz), Atriz Coadjuvante (Kelzy Ecard) eCenografia (Aurora dos Campos) e Iluminação (Tomás Ribas);

● 12º Prêmio APTR (6 indicações): Espetáculo, Produção, Direção, Ator (Armando Babaioff e Gustavo Vaz), Iluminação (Tomás Ribas) e Cenografia (Aurora dos Campos). Vencedor na categoria Melhor Espetáculo;

● Espetáculo vencedor do 7º Prêmio Questão de Crítica;

● Prêmio Cenym de Teatro Nacional (17): Espetáculo, Direção, Ator (A. Babaioff), Ator Coadjuvante (Gustavo Vaz), Atriz Coadjuvante (Camila Nhary e Kelzy Ecard), Texto Adaptado, Qualidade Artística, Qualidade Técnica, Elenco, Preparação Corporal (Lu Brites), Iluminação, Cenário, Montagem, Cartaz ou Programação Visual (Bruno Dante), Fotografia de Publicidade (José Limongi, Renato Mangolin e Ricardo Brajtman) e Trilha Sonora (Marcello H). Espetáculo vencedor em oito categorias: Espetáculo, Direção, Ator (Armando Babaioff), Ator Coadjuvante (Gustavo Vaz), Atriz Coadjuvante (Kelzy Ecard), Qualidade Artística, Montagem e Preparação Corporal (Lu Brites).

SOBRE MICHEL MARC BOUCHARD – autor

Michel Marc Bouchard nasceu em Saint-Coeur-de-Marie, em Quebec, no Canadá. Formado em teatro pela Universidade de Ottawa, fez sua estreia profissional como dramaturgo em 1983 com Contre-nature de Chrysippe Tanguay, Écologist, e, desde então, escreveu mais de 25 peças que foram traduzidas em diversas línguas e apresentadas em muitos países e festivais. Bouchard foi condecorado Cavaleiro da Ordem Nacional de Quebec, em 2012.

Sua obra mais conhecida é Lillies (Les Feluettes ou la Répétition d’un Drame Romantique), que posteriormente foi roteirizada e dirigida por John Greyson em seu filme homônimo. The Painter Madonna foi sua primeira peça traduzida para o inglês. Entre suasobras mais conhecidas, destaque para The Coronation Voyage (Le Voyage du Couronnement), Down Dangerous Passes Road (Le Chemin des Passes-Dangereuses) e Written on Water (Les Manuscrits du Déluge). Sucesso no teatro, as peças The Orphan Muses (Les Muses Orphelines) e Tom at the Farm (Tom à la Farme) também foram adaptadas para o cinema pelos diretores Robert Favreau e Xavier Dolan, respectivamente.

Ao longo de sua carreira, Bouchard foi agraciado com importantes prêmios de artes cênicas no Canadá: Prix Journal de Montreal, Prix du Cercle des Critiques de L’outaouais, Moore Award Dora Mavor for Outstanding New Play, Floyd S. Chalmers Award Canadian Play. Recebeu nove prêmios Jessie Richardson Theatre Awards para as peças Lillies e Les Muses Orphelines.

SOBRE ARMANDO BABAIOFF – idealizador, tradutor e ator

Formado pela escola Estadual de Teatro Martins Pena e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) em Artes Cênicas. No teatro fez inúmeras peças com destaque para: Na Solidão dos Campos de Algodão, de Bernard-Marie Koltés, com direção de Caco Ciocler; A Propósito de Senhorita Júlia, de August Strindberg, dirigida por Walter Lima Jr.; Rockantygona, baseado na obra de Sófocles, com direção de Guilherme Leme Garcia; A primeira noite de um homem, com direção de Miguel Falabella; A Gota D’a´Agua, com direção de João Fonseca.

Com uma vasta carreira no audiovisual e produzindo os próprios trabalhos desde 2009, em 2017, Babaioff estreia seu projeto de maior sucesso, Tom na Fazenda, que lhe rendeu diversos prêmios de melhor ator e melhor espetáculo, entre eles o APCA SP e o Prix de la Critique de melhor espetáculo em Montreal. Em 2022, acreditando na qualidade artística do projeto aliado à urgência do discurso e a criatividade de artistas brasileiros, cria a produtora “Quadrovivo” com o desafio de internacionalizar o espetáculo Tom na Fazenda.

Tom na Fazenda chegou pela primeira vez na Europa em 2022 no Festival de Avignon, na França, com grande êxito de público e crítica. O desdobramento desse sucesso rendeu diversos convites, entre eles uma temporada no prestigiado teatro Paris-Villette, durante o mês de março de 2023 em Paris e uma turnê por mais de 27 salas de teatro na Europa, entre a França, Suíça e Bélgica. Recém-chegado do Festival de Edimburgo, na Escócia, Reino Unido, atualmente está em turnê pelo Brasil.

SOBRE RODRIGO PORTELLA – diretor

Artista cênico nascido no interior do Brasil, diretor teatral, iluminador e dramaturgo com 45 anos de idade e 30 anos de carreira, Rodrigo Portella é hoje um dos diretores mais reconhecidos da cena teatral brasileira. Escreveu 12 peças teatrais e dirigiu outras 40 obras de teatro. Foi ganhador dos mais importantes prêmios do teatro brasileiro da última década por suas criações: “(Um) Ensaio Sobre A Cegueira”, com o Grupo Galpão; o musical “Ray, Você Não Me Conhece”, sobre Ray Charles; “Ficções” (texto e direção), com Vera Holtz, “As Crianças” (de Lucy Kirkwood); e “Tom na Fazenda” (de Michel Marc Bouchard). Esta última ganhou o Prêmio da Crítica de Melhor espetáculo estrangeiro em Montreal (Canadá) em 2019 e dos prêmios APCA (São Paulo, 2019) e APTR (Rio de Janeiro, 2018) entre outros.

Rodrigo é bacharel e mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com doutorado em andamento. Suas obras ocuparam os principais espaços culturais de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo; e participaram da programação dos maiores festivais de teatro do país, circulando em mais de 90 cidades no Brasil, Argentina, Equador, Chile, França, Alemanha e Canadá. Atualmente vive em Barcelona, é professor do curso superior do Instituto Cal de Arte e Cultura.

FICHA TÉCNICA

Texto: Michel Marc Bouchard
Tradução: Armando Babaioff
Direção: Rodrigo Portella
Elenco: Armando Babaioff, Denise Del Vecchio, Iano Salomão, Camila Nhary
Cenografia: Aurora dos Campos
Iluminação: Tomás Ribas
Figurino: Bruno Perlatto
Direção Musical: Marcello H.
Coreografia e Movimento: Toni Rodrigues
Operação de luz: Tiago d’Avila
Contrarregra: Thiago Katona
Produção Executiva: Priscilla Kern/Gabriel Muzzi
Secretaria Executiva / Produção Internacional: Marcelo Veloso
Direção de Produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
Redes Sociais: Victor Novaes
Idealização: Armando Babaioff
Coordenação Nacional de Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

HISTÓRICO DE APRESENTAÇÕES DESDE A ESTREIA EM 2017

2017 – Em março, estreia com a presença do autor Michel Marc Bouchard – Oi Futuro do Flamengo, RJ (63 lugares). Permaneceu em cartaz de 24 de março a 14 de maio;

2018 – Primeiro Festival Internacional FTA – Festival TransAmeriques em Montreal, Canadá. Prêmio de Melhor Espetáculo concedido pela AQCT – Associação dos Críticos de Quebec;

2019 – Estreia em SP no SESC Santo Amaro, Prêmio APCA de Melhor Espetáculo;

2020 – 1ª Temporada Internacional, Montreal, no Usine C;

2022 – Festival de Avignon, França – La Manufacture – Coup de Couer do Festival de Avignon;

2023 – Temporada de um mês em Paris, no celebrado Théâtre Paris Villette, ingressos esgotados. TNF é recorde de público e bilheteria da história do teatro. Primeira vez que um espetáculo latino-americano ocupa o palco do Paris Villette;

2024 – De janeiro a junho, turnê de 05 meses pela Europa – 27 cidades entre França, Suíça e Bélgica, num total de 45 apresentações. Destaques: Museu do Quai Brainly em Paris; 05 apresentações esgotadas em Bruxelas no Théâtre National Wallonie-Bruxellas; Théâtre National de Bretagne, em Rennes, durante o Festival Mythos, no mítico La Piscine onde foi criado o espetáculo “O Baile” da companhia Théâtre du Campagnol, de Jean-Claude Penchenat, Le Bal en 1981; o gigantesco Palais des Beaux-Arts, em Charleroi, na Bélgica, 2.500 lugares.

2025 – Em julho e agosto, no Festival de Edimburgo, no EICC – Centro de Conferência de Edimburgo, em parceria com o Venue Pleasance. Mais de 7.000 espectadores. Com a presença do autor.
ESTREIA: dia 14 de outubro (3ªf), às 20h
ONDE: Teatro Vivo / São Paulo
Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 – Vila Cordeiro / SP     Tel: (11) 3430-1524
HORÁRIOS: terças e quartas, às 20h /
INGRESSOS: R$140 e R$70 (meia); popular R$50 e R$25
ACESSIBILIDADE: ingressos dos assentos reservados para acessibilidade poderão ser adquiridos através de reserva pela bilheteria ou pelo e-mail teatrovivo@trimitraco.com.br /
CAPACIDADE: 274 lugares /
DURAÇÃO: 120 min / GÊNERO: drama /
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos /
TEMPORADA: até 03 de dezembro

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