quinta-feira, 16 outubro, 2025

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Teatro

ARGILA questiona a herança violenta que carregamos, das invasões coloniais aos colapsos ambientais, e estreia no Sesc Ipiranga em julho

Matéria: Divulgação
Foto:  Chuseto Taciano Ribeiro

Em ARGILA, uma atriz, uma musicista e uma cidade em miniatura em cena contam histórias de ancestralidade e uma sociedade adoecidas pelo sistema, com direção, dramaturgia e performance de Áurea Maranhão. O espetáculo, trazido de São Luís do Maranhão, é atração do projeto Teatro Mínimo do Sesc Ipiranga e tem sua temporada de estreia na unidade de 18 de julho a 10 de agosto, com sessões às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 18h30.

A peça é protagonizada por uma equipe diversa de artistas residentes em São Luís do Maranhão. Além da diretora, dramaturga e performer, estão no time Valda Lino, responsável pela direção musical e performance musical; Luty Barteix, pela direção de movimento e assistência de direção; Renato Guterres, pelo desenho de luz; Eli Barros, pela direção de arte e figurino: Tathy Yazigi, pela provocação e orientação; e Amanda Travassos, identidade visual e designer (projeto); social media.

O trabalho é uma espécie de ritual cênico, no qual palavra, barro e música respiram juntos. Essa travessia sensorial começa na penumbra de um símbolo de justiça e termina num grito coletivo por reinvenção. Cada gesto sobre o barro questiona a herança violenta que carregamos, e propõe uma ética radical do cuidado.

A dramaturgia é livremente inspirada em obras literárias que abordam questões cruciais da existência humana e do futuro do planeta, como “Sonho Manifesto”, do neurocientista Sidarta Ribeiro, e os livros de Ailton Krenak, como “O Amanhã Não Está à Venda”,”A Vida Não é Útil” e “Ideias Para Adiar o Fim do Mundo”.

Esses trabalhos oferecem reflexões profundas sobre a importância da reconexão com a natureza e a sabedoria ancestral para uma vida mais sustentável, criticando o paradigma do progresso a qualquer custo e destacam a necessidade de uma abordagem mais consciente e inclusiva para o desenvolvimento humano.

“Apesar dos desafios apresentados, tanto Ribeiro quanto Krenak oferecem perspectivas otimistas e inspiradoras, convidando à ação e à transformação social. Suas vozes ressoam como faróis de esperança e inspiração, apontando para um caminho de renovação e transformação em meio aos desafios e incertezas do presente”, revela a idealizadora da montagem Áurea Maranhão.

Com um cenário de cidade em miniatura feito de argila, e complementado por uma iluminação e trilha sonora original, a peça convida o público a refletir sobre a transformação pessoal e coletiva necessária para nossa sobrevivência e prosperidade.

A argila não é apenas um mineral, mas foi trazida como um símbolo poderoso de resiliência, adaptação e renascimento. “Nosso trabalho com a argila busca ser uma ferramenta visceral para recuperar a escuta do corpo e curar as mazelas da contemporaneidade, como a solidão causada pelo excesso de virtualidade e a falta de intimidade com nossos próprios desejos.”

A produtora-coletivo Terra Upaon Açu Filmes, sediada em São Luís do Maranhão, nasce desse mesmo impulso: valorizar a criação autoral, a força artística do Norte e Nordeste e a conexão entre memória, território e futuro. Em ARGILA, moldar a matéria é também reimaginar o mundo, gesto por gesto, cena por cena, reflete Maranhão.

Essa narrativa costura texto falado, narrativas em off, trilha original percutida ao vivo por Valda Lino (que também assina a direção musical) e uma coreografia de luz que lentamente “escava” o palco. Em cena, a performer alterna narrativa épica e confissão íntima, atravessando temas como sonho coletivo, justiça climática e resistência feminina.

Poesia física, som imersivo e discurso afiado, ARGILA transforma sala, auditório ou palco italiano em arena de diálogo entre espectadores e as grandes perguntas do nosso tempo: quem fomos? quem somos? e quem ainda podemos ser, se ousarmos sonhar juntos?

Ficha técnica

Direção geral, dramaturgia e performance: Áurea Maranhão (@aurea.maranhao)

Direção e performance musical: Valda Lino (@valdalinoartista)

Direção de movimento: Luty Barteix (@lutybarteix)

Desenho de luz: Renato Guterres (@renatoguterres)

Operação de luz: Bruno Garcia

Direção de arte, figurino e assistência de produção: Eliane Barros (@eelibarros)

Contrarregragem: Guira Bará, Mateus Rodrigues e Julia Calegari

Designer e identidade visual (projeto); social media: Amanda Travassos (@amandatravassos)

Provocação e orientação artística: Tathy Yazigi (@tathyyazigi)

Fotos: Chuseto (@chuseto) e Taciano Brito (@tacianodbrito)

Produção (São Luis): Terra Upaon Açú Filmes LTDA (@terraupaonfilmes)

Produção (São Paulo): Ricardo Henrique (@richenriques)

Assessoria de imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação – Douglas Picchetti e Helô Cintra

Sinopse

Em “ARGILA”, ergue-se barro, mito e ciência numa poesia cênica que convida o público a moldar, agora, o futuro que ainda nos cabe. É possível reimaginar o mundo antes que ele desapareça? A argila, matéria milenar que guarda pegadas e aceita novas formas, simboliza a urgência de sonhar coletivamente antes que a Terra ceda ao peso de nossas pegadas.

Serviço

ARGILA, de Áurea Maranhão

Temporada:18 de julho a 10 de agosto de 2025

Às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 18h30

Sesc Ipiranga – Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga

Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada) e R$ 15 (credencial plena)

Vendas online em 8/7 (terça), às 17h –  através do site: sescsp.org.br

Vendas presenciais em 9/7 (quarta), às 17h

Classificação: 12 anos

Duração: 55 minutos

Capacidade: 60 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Dança

Teatro Sérgio Cardoso recebe a estreia nacional de QUE TAL O IMPOSSÍVEL?

Matéria: Divulgação
Foto:  Reginaldo Azevedo

O Teatro Sérgio Cardoso, espaço da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA), recebe nos dias 25, 26 e 27 de julho a estreia nacional de Que Tal o Impossível?, novo espetáculo da Cisne Negro Cia de Dança, uma das mais tradicionais e conceituadas companhias de dança do país. Coreografada por Jorge Garcia, a obra é inspirada na música homônima de Itamar Assumpção e mergulha no universo sonoro e teatral do artista, combinando movimentos contemporâneos, sensibilidade e ludicidade para celebrar a cidade de São Paulo e sua vibrante diversidade cultural.

Com ambientação noturna inspirada na vida boêmia da metrópole, a montagem apresenta cenários visuais impactantes e uma narrativa que mistura poesia, ludicidade e a efervescência urbana. Além da estreia de Que Tal o Impossível?, o público também poderá conferir Lampejos: Uma Degustação Visual, obra criada por Andressa Miyazato em 2022.

Antes da estreia oficial, o espetáculo foi apresentado em uma pré-estreia itinerante, que percorreu cinco municípios do estado de São Paulo: Jundiaí, Sorocaba, Americana, São José dos Campos e Santos.

Como parte da programação cultural, o projeto inclui ainda workshops de dança ministrados pelo coreógrafo Jorge Garcia e palestras sobre a vida e a obra de Itamar Assumpção, que foram realizadas durante a pré-estreia itinerante nos municípios citados.

No Teatro Sérgio Cardoso, o público também poderá participar de atividades complementares gratuitas:

26/07 (sábado) 18h00/19h00 — Workshop “Desenho do Corpo”, com o coreógrafo Jorge Garcia. 30 vagas disponíveis.
Inscrições gratuitas pelo e-mail: produção@cisnenegro.com.br;
27/07 (domingo) 14h00/15h00 — Palestra com Anelis Assumpção, filha de Itamar Assumpção, sobre  vida e a obra do artista.
Inscrições gratuitas pelo e-mail: produção@cisnenegro.com.br.
A direção artística de Que Tal o Impossível? é assinada por Dany Bittencourt, com trilha sonora criada por Maurício Badé e mixagem de Bruno Buarque. A curadoria musical ficou a cargo de Anelis Assumpção, enquanto a cenografia é assinada por Leo Ceolin. O figurino, que contribui para a atmosfera única da montagem, foi desenvolvido pelo renomado estilista João Pimenta.

Com quase 50 anos de trajetória, a Cisne Negro Cia de Dança reafirma seu compromisso com a inovação e a excelência artística, promovendo diálogos entre a dança e outras expressões culturais. Que Tal o Impossível? é uma verdadeira celebração da arte e da cultura paulistana, unindo a força da dança contemporânea à irreverência e genialidade de Itamar Assumpção.

Esta nova criação da companhia é fomentada pelo EDITAL FOMENTO CULTSP – PROAC Nº 23/2024 – PRODUÇÃO E TEMPORADA DE ESPETÁCULO DE DANÇA INÉDITO, do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo.

FICHA TÉCNICA: QUE TAL O IMPOSSÍVEL?
Direção Artística: Dany Bittencourt
Concepção e coreografia: Jorge Garcia
Trilha Sonora: Maurício Badé

Mixagem: Bruno Buarque
Participação Especial: Anelis Assumpção e Rubi Assumpção
Curadoria Musical: Anelis Assumpção
Cenografia: Leo Ceolin
Iluminação: Rossana Boccia
Figurino: João Pimenta

Sobre Jorge Garcia
Responsável pela coreografia de “Que Tal o Impossível?”, Jorge Garcia é um dos grandes nomes da dança contemporânea brasileira. Iniciou seus estudos em 1991, em Recife. Em 1995 integrou a Cisne Negro Cia de Dança, e, em 1997, passou a atuar no Balé da Cidade de São Paulo, onde também coreografou obras como Divinéia (2001), Desatino do Norte, Desatino do Sul (2003), R.G. (2006), T.A.T.O. (2012) e Árvore do Esquecimento (2015). Em 2005, fundou a Jorge Garcia Companhia de Dança, com um repertório vasto que inclui peças como Um Conto Idiota, Caixa de Vidro, Take a Deep Breath e Plano Sequência.

Garcia também colaborou com importantes nomes da cena internacional, como a coreógrafa alemã Constanza Macras, e participou da estreia de Água, obra de Pina Bausch, no Tanztheater Wuppertal. Coreografou para cinema, teatro, óperas e espetáculos de rua, com destaque para Carandiru, de Hector Babenco, e Anna, de Heitor Dhalia. Desenvolve, desde 2003, um trabalho de pesquisa em improviso, vídeo e performances urbanas com o grupo GRUA – Gentlemen de Rua, em cidades do Brasil e da Europa.

Sobre a Cisne Negro Cia de Dança
Fundada em 1977 por Hulda Bittencourt, a Cisne Negro Cia de Dança é uma das mais renomadas companhias de dança contemporânea do Brasil. Com quase cinco décadas de história, a companhia é reconhecida pela inovação artística, técnica apurada e um repertório diversificado que abrange clássicos do balé e criações contemporâneas. A Cisne Negro tem se destacado tanto em palcos nacionais quanto internacionais, representando o Brasil em importantes festivais e turnês em países como Alemanha, Estados Unidos, China, Africa do Sul, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Escócia, Espanha, Inglaterra, Moçambique, Paraguai, Romênia, Tailândia e Uruguai, onde o grupo exibiu-se como um modelo de trabalho dentro da dança brasileira, construído com profissionalismo e paixão.

A companhia é conhecida por suas montagens criativas, incluindo a tradicional temporada de ‘O Quebra Nozes’, realizada anualmente, que se tornou um marco na cena cultural brasileira. Com uma equipe de talentosos bailarinos e sob a direção artística de Dany Bittencourt, a Cisne Negro continua a encantar e desafiar plateias ao explorar novos horizontes na dança.

A Cisne Negro Cia de Dança tem em seus valores a inclusão e está sempre atenta à acessibilidade do público, buscando garantir que sua arte seja apreciada por todos. Com um compromisso inabalável com a excelência e a promoção da arte, a companhia segue firme em sua missão de transformar e enriquecer a vida cultural através da dança.

Serviço
Cisne Negro Cia. de Dança em Que Tal o Impossível?
Datas 25 e 26 de julho, sexta e sábado às 20h | 27 de julho, domingo, às 16h
Ingressos: Plateia: R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia entrada)
Balcão: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia entrada) | Sympla
Local: Teatro Sérgio Cardoso | Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo – SP
Duração: 90 minutos com 15 minutos de intervalo
Classificação indicativa: Livre
Capacidade: 827 lugares (623 na Platéia e 204 no Balcão)

Teatro

Herson Capri e Caio Blat com o sucesso MEMÓRIAS DO VINHO, no Teatro Renaissance

Matéria: Divulgação
Foto: Roberto Setton

Os talentosos atores Herson Capri e Caio Blat interpretam pai e filho em Memórias do Vinho, último texto escrito para teatro pela saudosa Jandira Martini, que faleceu em janeiro de 2024, em colaboração com Maurício Guilherme. A peça inédita foi criada a partir de uma ideia do produtor Fernando Cardoso, que produz a peça ao lado de Roberto Monteiro, seu sócio na Mesa2 Produções.

Com direção de Elias Andreato, o espetáculo que cumpriu temporada de imenso sucesso no Teatro Vivo em 2024, volta em cartaz, agora no TEATRO RENAISSANCE, de 05 a 27 de julho, sábados às 21h e domingos às 19h.

Tomando como contexto o fascinante universo dos vinhos, capaz de resgatar a História da humanidade desde tempos imemoriais, a peça retrata o reencontro entre pai e filho que estão afastados há muitos anos. Reunidos por pura necessidade, o filho vê na adega do mais velho uma chance de sair da ruína financeira vendendo algumas garrafas.

A preciosa adega, formada por garrafas colecionadas como antigos presentes, compras de oportunidade e raridades arrematadas em leilões caríssimos, representa uma espécie de biblioteca de memórias – muitas delas difíceis de serem degustadas. E, no meio das garrafas, o filho encontra um diário secreto dos vinhos, escrito pelo pai, contendo informações detalhadas sobre quando cada garrafa foi adquirida e aberta.

O curioso diário, capaz de despertar prazer em qualquer enólogo, conta não apenas a trajetória da adega e dos vinhos contidos nela, mas a história de toda uma vida. No entanto, inesperadas revelações mudam o rumo desse encontro, transformando-o em um tenso acerto de contas. Estariam pai e filho prontos para um brinde final?

“Essa história revela o aspecto efêmero que só o teatro é capaz de registrar – em oposição direta ao contexto atual, no qual imagens e sons são captados freneticamente por smartphones e câmeras. Não seria esse um ponto de encontro entre Vinho e Teatro – ambos criados pelo deus Baco para celebrar o prazer de viver intensamente o momento?”  Comenta o produtor Roberto Monteiro.

Memórias do Vinho é apresentado pela Mesa2 Produções.

Sobre Jandira Martini

Com quase seis décadas de carreira, Jandira Martini se manteve no hall das atrizes mais reconhecidas e respeitadas do teatro brasileiro. Licenciada em Letras (UniSantos) e na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD-USP) atuou em mais de 20 espetáculos teatrais, 10 novelas e diversos filmes e minisséries.

Jandira também foi diretora, produtora e autora teatral premiada. Ganhou os prêmios APCA de melhor autora por “A Vida é Uma Ópera”, “O Eclipse” e “Porca Miséria”, que também recebeu os prêmios Shell e Mambembe. “Por Sua excelência, o Candidato” venceu o prêmio Molière.

Ela faleceu aos 78 anos, em 29 de janeiro de 2024, e deixou dois textos teatrais inéditos: “Em Busca do Bonde Perdido” e “Per Bacco – Memórias do Vinho”.

Sobre Maurício Guilherme

Maurício Guilherme é formado pela Faculdade Santa Marcelina de São Paulo, com licenciatura em Artes Cênicas, além de cursos complementares na Escola Macunaíma e no Instituto Indac. É autor e diretor de teatro, roteirista de televisão e cinema há mais de 30 anos.

Tem sua carreira associada a grandes nomes do cenário artístico nacional, tais como Jô Soares, Marco Nanini, Juca de Oliveira, Marcos Caruso, Laura Cardoso, e Bibi Ferreira, entre outros.

Sinopse

É na valiosíssima adega da família que Daniel pai (Herson Capri) e Daniel filho (Caio Blat), afastados há anos, se reencontram. A coleção de vinhos do pai, que reúne compras de oportunidade, antigos presentes e garrafas arrematadas em leilões frequentados pelos muito ricos, pode ser a solução para um projeto pessoal do filho. Mas inesperadas revelações e até um secreto diário de vinhos, escrito pelo pai, muda o rumo desse encontro, transformando-o em um tenso acerto de contas. Estarão os dois preparados para um brinde final?

Ficha Técnica:

Autores: Jandira Martini e Maurício Guilherme

Direção: Elias Andreato

Assistente Direção: Rodrigo Frampton

Cenário: Rebeca Oliveira

Contrarregra: Tico (Agilson dos Santos)

Figurino: Mari Chileni

Camareira: Gisele Pereira

Iluminação: Cleber Eli

Operação de Luz: Ian Bessa

Operação de Som: Eder Soares

Trilha: Elias Andreato

Fotos: Nana Moraes

Design e Identidade Visual: Rodolfo Rezende / Estúdio Tostex

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Produção Executiva: Elisangela Monteiro

Direção de Produção: Fernando Cardoso e Roberto Monteiro

Realização: Mesa2 Produções

Serviço

Memórias do Vinho, de Jandira Martini e Maurício Guilherme

Temporada: de 05 a 27 de julho – sábados às 21hs e domingo às 19hs

Teatro Renaissance – Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, São Paulo

Ingressos: R$ 150 (inteira), R$ 75 (meia-entrada)

Lotação: 432 lugares

Venda online pelo SAMPA INGRESSOS: www.sampaingressos.com.br

Bilheteria (sem taxa de conveniência): aberta 2 horas antes das sessões.

Classificação: 12 anos

Duração: 70 minutos

Capacidade: 432 lugares

Acessibilidade: Teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Bilheteria (sem taxa de conveniência): aberta de sexta a domingo a partir das 14h até o início do espetáculo.

Ingressos: Ingressos ANTECIPADOS R$ 100,00 disponíveis para a venda até domingo dia 15/06

Acessibilidade: O teatro comporta 432 pessoas, sendo 412 poltronas numeradas e oito espaços para cadeirantes. Dentre os 412 lugares fixos nós temos: 8 poltronas “Assentos Obeso” e outras 8 poltronas para deficientes visuais com espaço reservado para o cão guia.

* O comprovante de meia-entrada deverá ser apresentado na entrada do espetáculo.

Teatro

Fulvio Stefanini retorna ao Teatro Uol com nova temporada do premiado espetáculo O PAI

Matéria: Divulgação
Foto: João Caldas Fº

Sucesso de público e de crítica, a premiada peça O Pai, escrita pelo francês Florian Zeller, já foi vista por mais de 120 mil pessoas em suas mais de 300 apresentações desde a estreia em 2016.

E, agora, a montagem brasileira volta ao palco do Teatro Uol para comemorar os 70 anos de carreira de Fulvio Stefanini, que ganhou os prêmios Shell e Bibi Ferreira de melhor ator por este trabalho. A nova temporada acontece de 5 de julho a 31 de agosto, com apresentações aos sábados e domingos, às 18h.

A montagem, dirigida por Léo Stefanini, filho de Fulvio na vida real, levou também  os prêmios de melhor cenografia e melhor espetáculo do ano. Ainda no elenco estão Carol Gonzalez, Paulo Emílio, Fulvio Filho, Déo Patrício e Carol Mariottini.

Encenado em mais de 30 países, o texto foi adaptado pelo próprio autor para o cinema em um filme de 2020, estrelado por Anthony Hopkins, que levou o Oscar nas categorias de melhor ator e roteiro adaptado. Recentemente, Florian Zeller estreou outro drama nas telonas, “O Filho” (2022), lançado neste ano no Brasil.

A peça ainda ganhou em 2014, na França, o famoso Prêmio Molière, nas categorias de melhor espetáculo, ator e atriz. E, na Inglaterra, foi eleita a peça do ano pelo jornal The Guardian.

O Pai conta a história de André, um idoso de 80 anos, rabugento, porém muito simpático e divertido. Quando a memória dele começa a falhar, a sua única filha vive um dilema: deve levá-lo para morar com ela e contratar uma enfermeira para ajudá-la a cuidar dele ou deve interná-lo em um asilo – para poder curtir a vida ao lado de seu novo namorado?

Com tom poético e um leve humor requintado, a peça trata desse tema comovente com leveza e sensibilidade, e nos convida a pensar sobre questões como a convivência familiar, o envelhecimento e as nossas escolhas na vida.

Ficha Técnica

Texto: Florian Zeller
Tradução: Carol Gonzalez e Lenita Aghetoni
Direção: Léo Stefanini
Elenco: Fulvio Stefanini, Carol Gonzalez, Fulvio Filho, Deo Patricio, Carol Mariottini e Paulo Emilio Lisboa
Luz: Diego Cortez
Som: Raul Teixeira e Renato Navarro
Figurinos: Lelê Barbieri
Técnicos: Diego Cortez e Ronaldo Silva
Design: Eric Aguiar
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Realização: Cora Produções Artísticas

Sinopse

Fulvio Stefanini interpreta André, um idoso de 80 anos, rabugento, mas muito simpático e divertido. Com sua cabeça começando a falhar, sua filha vive um dilema: cuidar de seu pai, ou interná-lo em um asilo e ir curtir a vida com seu novo namorado.

Serviço

O Pai, de Florian Zeller
Temporada: de 5 de julho a 31 de agosto
Aos sábados e domingos, às 18h
Teatro UOL – Shopping Pátio Higienópolis – Avenida Higienópolis, 618 – Higienópolis
Ingressos: Plateia VIP – R$150 (inteira) e R$75 (meia-entrada) | Plateia – R$120 (inteira) e R$60 (meia-entrada)
Venda online em https://teatrouol.com.br/espetaculos/o-pai-2/
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Capacidade: 305 lugares
Acessibilidade: O teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

Música

Rubel chega a São Paulo com turnê “BELEZA. Rubel e Violão”

Matéria: Divulgação

Nos dias 21 e 22 de junho (sábado e domingo), Rubel se apresenta em São Paulo para celebrar mais uma importante fase de seu trabalho ao lado do público. O artista acaba de lançar o disco “Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?” e escolheu o Sesc Vila Mariana para seu show da turnê “BELEZA. Rubel e Violão”. Os ingressos já estão à venda!

O quarto disco de carreira de Rubel chegou com nove faixas, sendo elas composições autorais, uma versão brasileira de um tema mexicano de El David Aguilar e um cover do Radiohead. As faixas trazem o artista de volta para as raízes de sua jornada musical, com letras e sonoridades que foram resgatadas de experiências profundas.

E que maneira melhor de comemorar senão ao lado do público? Rubel retorna à estrada com “BELEZA. Rubel e Violão”, turnê solo que conta com datas internacionais e nacionais, abrangendo todos os estados do país. Com um formato intimista, o violão ganha protagonismo nas apresentações, sendo uma extensão da voz de Rubel.

“Essa turnê é sobre poder me conectar com as pessoas que me escutam. Por isso, a ideia de levar à todas as 27 capitais do Brasil e de serem shows mais intimistas em espaços de pequeno e médio porte. Como diz o Bituca, todo artista tem de ir aonde o povo está. Me esperem, que eu tô indo”, comenta Rubel.

O repertório da turnê “BELEZA. Rubel e Violão” reúne faixas de toda a discografia do cantor, costurando sucessos de sua carreira com o seu recém álbum – Rubel prepara performances que passam por seus quatro discos, “Pearl” (2015), “Casas” (2018), “AS PALAVRAS, VOL. 1 & 2” (2023), chegando ao recente “Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?” (2025).

Esse é um convite para viajar no tempo junto a Rubel, que proporciona um contato mais direto e próximo com seu público. O show relembra histórias traçadas através de versos que se conectam com as novas vivências e belezas agora contadas por ele.

Quanto à pergunta que originou o nome do novo trabalho, Rubel estará pelo Brasil inteiro buscando respondê-la junto aos fãs, encontrando respostas na escuta coletiva, nas notas do violão, ou no coro da plateia.

SERVIÇO
Cidade: São Paulo/ SP
Local: Sesc Vila Mariana – Teatro Antunes Filho
Endereço: R. Pelotas, 141 – Vila Mariana, São Paulo – SP
Datas: 21 e 22 de junho de 2025 (sábado e domingo)
Horários: 21/06 (20h) e 22/06 (18h)

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