quinta-feira, 16 outubro, 2025

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Teatro

Miriam Mehler celebra seus 90 anos com estreia de SOB O CÉU DE PARIS no Itaú Cultural, no dia 4 de setembro

Matéria: Divulgação
Foto: Priscila Prade

Com uma memorável carreira nos palcos, no cinema e na TV, Miriam Mehler foi definida por seu biógrafo, Vilmar Ledesma, como uma “espécie de dicionário do teatro paulista”, em referência à importância da atriz para a cena cultural da capital. E, em seu aniversário de 90 anos, Miriam estreia Sob o Céu de Paris, escrito pela atriz e dramaturga Gabriela Rabello e dirigido por Gabriel Fontes Paiva, diretor de destaque na cena teatral, com produções consistentes como “Neste Mundo Louco, Nesta Noite Brilhante”, “Dominguinhos” e “Um Precipício no Mar”, e vencedor  dos prêmios Shell e APTR de iluminação.

A peça dirigida por Gabriel Fontes Paiva (que também assina luz, ao lado de André Prado, e cenário) estreia no Itaú Cultural dia 4 de setembro e fica até dia 28 do mesmo mês. Ao lado da atriz veterana em cena estão Walter Breda, ator premiado, com mais de seis décadas de trajetória no teatro, rádio e TV, e Rosana Maris, conhecida por seu trabalho nas cinco temporadas da série Sintonia, da Netflix, e por seu solo musical Dolores, Minha Composição (2023). A trilha sonora é assinada por Chico Beltrão e o figurino é de Fábio Namatame.

O que parecia apenas uma visita de uma neta aos avós em um feriado prolongado se transforma em acontecimentos importantes e revelações. A peça fala sobre a forma como somos transformados pelo tempo e lugar em que vivemos.

A peça conta a história de um casal (Miriam Mehler e Walter Breda) que, nos anos 1950, ganha um apartamento na região da Marechal Deodoro, então um endereço muito valorizado em São Paulo. Com o passar dos anos, a construção do Minhocão — símbolo da decadência urbana paulistana, construído por Paulo Maluf durante a ditadura militar — transformou a paisagem e a vida ao redor. A degradação do espaço físico acompanha também a trajetória íntima da família.. Durante o tempo em que o espetáculo acontece, os avós recebem a visita da neta (Rosana Maris), que tem muitos questionamentos e incertezas sobre sua história.

Miriam Mehler é parte viva da própria história do teatro brasileiro. Estreou nos palcos com Eles Não Usam Black-Tie e passou pelos mais importantes grupos do país, como o TBC, o Teatro de Arena e o Teatro Oficina. Fundou seu próprio espaço, o Teatro Paiol, reafirmando seu compromisso com a cena artística nacional. Mesmo após décadas de carreira, segue em plena atividade, envolvida em projetos relevantes e premiados. Foi reconhecida com o Prêmio Shell, em 2016, por sua atuação em Fora do Mundo e, na sequência, recebeu o Prêmio Bibi Ferreira, em 2023, por A Herança, com direção de Marco Antônio Pâmio.

Segundo o diretor Gabriel Fontes Paiva, “A peça fala de racismo estrutural, da decadência urbana e da ditadura militar — o Minhocão, por exemplo, foi construído por Paulo Maluf no auge da ditadura. É muito bonito poder contar essa história com três grandes atores, encabeçados por Miriam Mehler”, conclui. *

Sinopse:

O que parecia apenas uma visita de uma neta aos avós em um feriado prolongado se transforma em acontecimentos importantes e revelações. A peça fala sobre a forma como somos transformados pelo tempo e lugar em que vivemos.

Ficha Técnica

Dramaturgia: Gabriela Rabello

Direção e cenário: Gabriel Fontes Paiva

Luz: Gabriel Fontes Paiva e André Prado

Elenco: Miriam Mehler, Walter Breda e Rosana Maris

Figurino: Fábio Namatame

Trilha Sonora: Chico Beltrão

Serviço

Sob o Céu de Paris, de Gabriela Rabelo
No Itaú Cultural: Avenida Paulista, 149 – Bela Vista

De 4 a 28 de setembro (quinta-feira a sábado, às 20h, e domingos e feriados às 19h).

Sala Itaú Cultural (piso térreo)

Duração: 75 minutos

Classificação indicativa: 14 anos 

Entrada gratuita. Reservas de ingressos a partir da terça-feira da semana da apresentação, a partir das 12h, na plataforma INTI – acesso pelo site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br

Em todas as sessões há interpretação em Libras. 

PROTOCOLOS / Sala Itaú Cultural:

– É necessário apresentar o QR Code do ingresso na entrada da atividade até 10 minutos antes do seu início. Após esse período, o ingresso será invalidado e disponibilizado na bilheteria.

– Se os ingressos estiverem esgotados, uma fila de espera presencial começará a ser formada 1 hora antes da atividade. Caso ocorra alguma desistência, os lugares vagos serão ocupados por ordem de chegada.

– O mezanino é liberado mediante ocupação total do piso térreo.

– A bilheteria presencial abre uma hora antes do evento começar.

Devolução de ingresso:

Até duas horas antes do início da atividade, é possível cancelar o ingresso diretamente na página da Inti, assim outra pessoa poderá utilizá-lo. Na área do usuário, selecione a opção “Minhas compras” no menu lateral, escolha o evento e solicite o cancelamento no botão disponível.

Teatro

Pra Você Lembrar de Mim

Matéria: Divulgação
Foto: Erick Almeida e Vinny Campos

“Pra Você Lembrar de Mim” narra a transformação da relação entre pai, diagnosticado com a Doença de Alzheimer (DA) precoce, e filha, mostrando aos poucos a inversão dos papéis de cuidado e cuidador.

Este enfoque do texto tem atraído cada vez mais familiares e cuidadores dos portadores da doença. “Meu pai foi acometido pela doença. Além de levar esta experiência pessoal para o palco, no papel de pai, eu também me solidarizo com as famílias, já que convive com ela por cinco anos”, fala Martini.

O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa e progressiva, que causa atrofia do cérebro, levando à demência em pacientes, normalmente mais idosos. A peça não busca a figura de um homem sucumbindo à doença, mas o olhar para a figura do familiar que cuida do doente. “Já é sabido que o paciente com esse tipo de demência sofre, mas validarmos as angústias e preocupações dos familiares desse paciente é algo necessário e justo. Eles são as vítimas ocultas da doença, pois também são afetados por ela, mas diferente do doente, estão totalmente conscientes sobre a gravidade da doença”, pontua Carina Sacchelli, que divide o palco com Eduardo Martini. O texto é de Regiana Antonini, com direção de Elias Andreato.

Esta temporada de “Pra Você Lembrar de Mim” é apresentada pelo Ministério da Cultura, viabilizada pela Lei Rouanet. A realização é da Viga Espaço Cênico com Coordenação de Petterson Mello. O espetáculo retorna aos palcos de São Paulo a partir de 31 de julho, com espetáculos todas as quintas-feiras, até 18 de setembro, no Teatro União Cultural.

Serviço:

Pra Você Lembrar de Mim

Texto: Regiana Antonini

Direção: Elias Andreato

Elenco: Carina Sacchelli e Eduardo Martini

Coordenação/Produção: Petterson Mello

Duração: 60 minutos

Censura: 12 anos

Temporada: de 31 de julho a 18 de setembro, quintas-feiras, às 20h. Tradução em LIBRAS em toda a temporada.

Preços populares: R$ 20 | R$ 10 meia

Horário de funcionamento da bilheteria: abre 1h30 antes dos espetáculos. Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais.

Teatro União Cultural

Rua: R. Mário Amaral, 209 – Paraíso, Estação Metrô Brigadeiro – São Paulo / SP. Tel.: (11) 3885-2242

Acessibilidade / Ar-condicionado /

Estacionamento: ao lado, na rua Teixeira da Silva, 540

Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3885-2242, (11) 95453-4977

FICHA TÉCNICA:
Elenco: Carina Sacchelli e Eduardo Martini
Texto: Regiana Antonini
Direção: Elias Andreato
Figurino: Marichilene Artisevkis
Desenho de Luz: Cleber Eli
Trilha Original: Jonathan Harold
Fotos: Erick Almeida e Vinny Campos
Direção Cênica: Eduardo Martini
Coordenação/Produção: Petterson Mello

Teatro

ARGILA questiona a herança violenta que carregamos, das invasões coloniais aos colapsos ambientais, e estreia no Sesc Ipiranga em julho

Matéria: Divulgação
Foto:  Chuseto Taciano Ribeiro

Em ARGILA, uma atriz, uma musicista e uma cidade em miniatura em cena contam histórias de ancestralidade e uma sociedade adoecidas pelo sistema, com direção, dramaturgia e performance de Áurea Maranhão. O espetáculo, trazido de São Luís do Maranhão, é atração do projeto Teatro Mínimo do Sesc Ipiranga e tem sua temporada de estreia na unidade de 18 de julho a 10 de agosto, com sessões às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 18h30.

A peça é protagonizada por uma equipe diversa de artistas residentes em São Luís do Maranhão. Além da diretora, dramaturga e performer, estão no time Valda Lino, responsável pela direção musical e performance musical; Luty Barteix, pela direção de movimento e assistência de direção; Renato Guterres, pelo desenho de luz; Eli Barros, pela direção de arte e figurino: Tathy Yazigi, pela provocação e orientação; e Amanda Travassos, identidade visual e designer (projeto); social media.

O trabalho é uma espécie de ritual cênico, no qual palavra, barro e música respiram juntos. Essa travessia sensorial começa na penumbra de um símbolo de justiça e termina num grito coletivo por reinvenção. Cada gesto sobre o barro questiona a herança violenta que carregamos, e propõe uma ética radical do cuidado.

A dramaturgia é livremente inspirada em obras literárias que abordam questões cruciais da existência humana e do futuro do planeta, como “Sonho Manifesto”, do neurocientista Sidarta Ribeiro, e os livros de Ailton Krenak, como “O Amanhã Não Está à Venda”,”A Vida Não é Útil” e “Ideias Para Adiar o Fim do Mundo”.

Esses trabalhos oferecem reflexões profundas sobre a importância da reconexão com a natureza e a sabedoria ancestral para uma vida mais sustentável, criticando o paradigma do progresso a qualquer custo e destacam a necessidade de uma abordagem mais consciente e inclusiva para o desenvolvimento humano.

“Apesar dos desafios apresentados, tanto Ribeiro quanto Krenak oferecem perspectivas otimistas e inspiradoras, convidando à ação e à transformação social. Suas vozes ressoam como faróis de esperança e inspiração, apontando para um caminho de renovação e transformação em meio aos desafios e incertezas do presente”, revela a idealizadora da montagem Áurea Maranhão.

Com um cenário de cidade em miniatura feito de argila, e complementado por uma iluminação e trilha sonora original, a peça convida o público a refletir sobre a transformação pessoal e coletiva necessária para nossa sobrevivência e prosperidade.

A argila não é apenas um mineral, mas foi trazida como um símbolo poderoso de resiliência, adaptação e renascimento. “Nosso trabalho com a argila busca ser uma ferramenta visceral para recuperar a escuta do corpo e curar as mazelas da contemporaneidade, como a solidão causada pelo excesso de virtualidade e a falta de intimidade com nossos próprios desejos.”

A produtora-coletivo Terra Upaon Açu Filmes, sediada em São Luís do Maranhão, nasce desse mesmo impulso: valorizar a criação autoral, a força artística do Norte e Nordeste e a conexão entre memória, território e futuro. Em ARGILA, moldar a matéria é também reimaginar o mundo, gesto por gesto, cena por cena, reflete Maranhão.

Essa narrativa costura texto falado, narrativas em off, trilha original percutida ao vivo por Valda Lino (que também assina a direção musical) e uma coreografia de luz que lentamente “escava” o palco. Em cena, a performer alterna narrativa épica e confissão íntima, atravessando temas como sonho coletivo, justiça climática e resistência feminina.

Poesia física, som imersivo e discurso afiado, ARGILA transforma sala, auditório ou palco italiano em arena de diálogo entre espectadores e as grandes perguntas do nosso tempo: quem fomos? quem somos? e quem ainda podemos ser, se ousarmos sonhar juntos?

Ficha técnica

Direção geral, dramaturgia e performance: Áurea Maranhão (@aurea.maranhao)

Direção e performance musical: Valda Lino (@valdalinoartista)

Direção de movimento: Luty Barteix (@lutybarteix)

Desenho de luz: Renato Guterres (@renatoguterres)

Operação de luz: Bruno Garcia

Direção de arte, figurino e assistência de produção: Eliane Barros (@eelibarros)

Contrarregragem: Guira Bará, Mateus Rodrigues e Julia Calegari

Designer e identidade visual (projeto); social media: Amanda Travassos (@amandatravassos)

Provocação e orientação artística: Tathy Yazigi (@tathyyazigi)

Fotos: Chuseto (@chuseto) e Taciano Brito (@tacianodbrito)

Produção (São Luis): Terra Upaon Açú Filmes LTDA (@terraupaonfilmes)

Produção (São Paulo): Ricardo Henrique (@richenriques)

Assessoria de imprensa: Pombo Correio Assessoria de Comunicação – Douglas Picchetti e Helô Cintra

Sinopse

Em “ARGILA”, ergue-se barro, mito e ciência numa poesia cênica que convida o público a moldar, agora, o futuro que ainda nos cabe. É possível reimaginar o mundo antes que ele desapareça? A argila, matéria milenar que guarda pegadas e aceita novas formas, simboliza a urgência de sonhar coletivamente antes que a Terra ceda ao peso de nossas pegadas.

Serviço

ARGILA, de Áurea Maranhão

Temporada:18 de julho a 10 de agosto de 2025

Às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 18h30

Sesc Ipiranga – Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga

Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada) e R$ 15 (credencial plena)

Vendas online em 8/7 (terça), às 17h –  através do site: sescsp.org.br

Vendas presenciais em 9/7 (quarta), às 17h

Classificação: 12 anos

Duração: 55 minutos

Capacidade: 60 lugares

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Teatro

Herson Capri e Caio Blat com o sucesso MEMÓRIAS DO VINHO, no Teatro Renaissance

Matéria: Divulgação
Foto: Roberto Setton

Os talentosos atores Herson Capri e Caio Blat interpretam pai e filho em Memórias do Vinho, último texto escrito para teatro pela saudosa Jandira Martini, que faleceu em janeiro de 2024, em colaboração com Maurício Guilherme. A peça inédita foi criada a partir de uma ideia do produtor Fernando Cardoso, que produz a peça ao lado de Roberto Monteiro, seu sócio na Mesa2 Produções.

Com direção de Elias Andreato, o espetáculo que cumpriu temporada de imenso sucesso no Teatro Vivo em 2024, volta em cartaz, agora no TEATRO RENAISSANCE, de 05 a 27 de julho, sábados às 21h e domingos às 19h.

Tomando como contexto o fascinante universo dos vinhos, capaz de resgatar a História da humanidade desde tempos imemoriais, a peça retrata o reencontro entre pai e filho que estão afastados há muitos anos. Reunidos por pura necessidade, o filho vê na adega do mais velho uma chance de sair da ruína financeira vendendo algumas garrafas.

A preciosa adega, formada por garrafas colecionadas como antigos presentes, compras de oportunidade e raridades arrematadas em leilões caríssimos, representa uma espécie de biblioteca de memórias – muitas delas difíceis de serem degustadas. E, no meio das garrafas, o filho encontra um diário secreto dos vinhos, escrito pelo pai, contendo informações detalhadas sobre quando cada garrafa foi adquirida e aberta.

O curioso diário, capaz de despertar prazer em qualquer enólogo, conta não apenas a trajetória da adega e dos vinhos contidos nela, mas a história de toda uma vida. No entanto, inesperadas revelações mudam o rumo desse encontro, transformando-o em um tenso acerto de contas. Estariam pai e filho prontos para um brinde final?

“Essa história revela o aspecto efêmero que só o teatro é capaz de registrar – em oposição direta ao contexto atual, no qual imagens e sons são captados freneticamente por smartphones e câmeras. Não seria esse um ponto de encontro entre Vinho e Teatro – ambos criados pelo deus Baco para celebrar o prazer de viver intensamente o momento?”  Comenta o produtor Roberto Monteiro.

Memórias do Vinho é apresentado pela Mesa2 Produções.

Sobre Jandira Martini

Com quase seis décadas de carreira, Jandira Martini se manteve no hall das atrizes mais reconhecidas e respeitadas do teatro brasileiro. Licenciada em Letras (UniSantos) e na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (EAD-USP) atuou em mais de 20 espetáculos teatrais, 10 novelas e diversos filmes e minisséries.

Jandira também foi diretora, produtora e autora teatral premiada. Ganhou os prêmios APCA de melhor autora por “A Vida é Uma Ópera”, “O Eclipse” e “Porca Miséria”, que também recebeu os prêmios Shell e Mambembe. “Por Sua excelência, o Candidato” venceu o prêmio Molière.

Ela faleceu aos 78 anos, em 29 de janeiro de 2024, e deixou dois textos teatrais inéditos: “Em Busca do Bonde Perdido” e “Per Bacco – Memórias do Vinho”.

Sobre Maurício Guilherme

Maurício Guilherme é formado pela Faculdade Santa Marcelina de São Paulo, com licenciatura em Artes Cênicas, além de cursos complementares na Escola Macunaíma e no Instituto Indac. É autor e diretor de teatro, roteirista de televisão e cinema há mais de 30 anos.

Tem sua carreira associada a grandes nomes do cenário artístico nacional, tais como Jô Soares, Marco Nanini, Juca de Oliveira, Marcos Caruso, Laura Cardoso, e Bibi Ferreira, entre outros.

Sinopse

É na valiosíssima adega da família que Daniel pai (Herson Capri) e Daniel filho (Caio Blat), afastados há anos, se reencontram. A coleção de vinhos do pai, que reúne compras de oportunidade, antigos presentes e garrafas arrematadas em leilões frequentados pelos muito ricos, pode ser a solução para um projeto pessoal do filho. Mas inesperadas revelações e até um secreto diário de vinhos, escrito pelo pai, muda o rumo desse encontro, transformando-o em um tenso acerto de contas. Estarão os dois preparados para um brinde final?

Ficha Técnica:

Autores: Jandira Martini e Maurício Guilherme

Direção: Elias Andreato

Assistente Direção: Rodrigo Frampton

Cenário: Rebeca Oliveira

Contrarregra: Tico (Agilson dos Santos)

Figurino: Mari Chileni

Camareira: Gisele Pereira

Iluminação: Cleber Eli

Operação de Luz: Ian Bessa

Operação de Som: Eder Soares

Trilha: Elias Andreato

Fotos: Nana Moraes

Design e Identidade Visual: Rodolfo Rezende / Estúdio Tostex

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Produção Executiva: Elisangela Monteiro

Direção de Produção: Fernando Cardoso e Roberto Monteiro

Realização: Mesa2 Produções

Serviço

Memórias do Vinho, de Jandira Martini e Maurício Guilherme

Temporada: de 05 a 27 de julho – sábados às 21hs e domingo às 19hs

Teatro Renaissance – Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, São Paulo

Ingressos: R$ 150 (inteira), R$ 75 (meia-entrada)

Lotação: 432 lugares

Venda online pelo SAMPA INGRESSOS: www.sampaingressos.com.br

Bilheteria (sem taxa de conveniência): aberta 2 horas antes das sessões.

Classificação: 12 anos

Duração: 70 minutos

Capacidade: 432 lugares

Acessibilidade: Teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Bilheteria (sem taxa de conveniência): aberta de sexta a domingo a partir das 14h até o início do espetáculo.

Ingressos: Ingressos ANTECIPADOS R$ 100,00 disponíveis para a venda até domingo dia 15/06

Acessibilidade: O teatro comporta 432 pessoas, sendo 412 poltronas numeradas e oito espaços para cadeirantes. Dentre os 412 lugares fixos nós temos: 8 poltronas “Assentos Obeso” e outras 8 poltronas para deficientes visuais com espaço reservado para o cão guia.

* O comprovante de meia-entrada deverá ser apresentado na entrada do espetáculo.

Teatro

Fulvio Stefanini retorna ao Teatro Uol com nova temporada do premiado espetáculo O PAI

Matéria: Divulgação
Foto: João Caldas Fº

Sucesso de público e de crítica, a premiada peça O Pai, escrita pelo francês Florian Zeller, já foi vista por mais de 120 mil pessoas em suas mais de 300 apresentações desde a estreia em 2016.

E, agora, a montagem brasileira volta ao palco do Teatro Uol para comemorar os 70 anos de carreira de Fulvio Stefanini, que ganhou os prêmios Shell e Bibi Ferreira de melhor ator por este trabalho. A nova temporada acontece de 5 de julho a 31 de agosto, com apresentações aos sábados e domingos, às 18h.

A montagem, dirigida por Léo Stefanini, filho de Fulvio na vida real, levou também  os prêmios de melhor cenografia e melhor espetáculo do ano. Ainda no elenco estão Carol Gonzalez, Paulo Emílio, Fulvio Filho, Déo Patrício e Carol Mariottini.

Encenado em mais de 30 países, o texto foi adaptado pelo próprio autor para o cinema em um filme de 2020, estrelado por Anthony Hopkins, que levou o Oscar nas categorias de melhor ator e roteiro adaptado. Recentemente, Florian Zeller estreou outro drama nas telonas, “O Filho” (2022), lançado neste ano no Brasil.

A peça ainda ganhou em 2014, na França, o famoso Prêmio Molière, nas categorias de melhor espetáculo, ator e atriz. E, na Inglaterra, foi eleita a peça do ano pelo jornal The Guardian.

O Pai conta a história de André, um idoso de 80 anos, rabugento, porém muito simpático e divertido. Quando a memória dele começa a falhar, a sua única filha vive um dilema: deve levá-lo para morar com ela e contratar uma enfermeira para ajudá-la a cuidar dele ou deve interná-lo em um asilo – para poder curtir a vida ao lado de seu novo namorado?

Com tom poético e um leve humor requintado, a peça trata desse tema comovente com leveza e sensibilidade, e nos convida a pensar sobre questões como a convivência familiar, o envelhecimento e as nossas escolhas na vida.

Ficha Técnica

Texto: Florian Zeller
Tradução: Carol Gonzalez e Lenita Aghetoni
Direção: Léo Stefanini
Elenco: Fulvio Stefanini, Carol Gonzalez, Fulvio Filho, Deo Patricio, Carol Mariottini e Paulo Emilio Lisboa
Luz: Diego Cortez
Som: Raul Teixeira e Renato Navarro
Figurinos: Lelê Barbieri
Técnicos: Diego Cortez e Ronaldo Silva
Design: Eric Aguiar
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Realização: Cora Produções Artísticas

Sinopse

Fulvio Stefanini interpreta André, um idoso de 80 anos, rabugento, mas muito simpático e divertido. Com sua cabeça começando a falhar, sua filha vive um dilema: cuidar de seu pai, ou interná-lo em um asilo e ir curtir a vida com seu novo namorado.

Serviço

O Pai, de Florian Zeller
Temporada: de 5 de julho a 31 de agosto
Aos sábados e domingos, às 18h
Teatro UOL – Shopping Pátio Higienópolis – Avenida Higienópolis, 618 – Higienópolis
Ingressos: Plateia VIP – R$150 (inteira) e R$75 (meia-entrada) | Plateia – R$120 (inteira) e R$60 (meia-entrada)
Venda online em https://teatrouol.com.br/espetaculos/o-pai-2/
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Capacidade: 305 lugares
Acessibilidade: O teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

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